A redução no limite das taxas de juros foi pauta na reunião do Conselho Nacional de Previdência Social (CNPS) ocorrida dia 28 de fevereiro. Essa medida visa favorecer os aposentados e pensionistas do INSS, assim como os idosos e pessoas com deficiência que recebem o Benefício de Prestação Continuada (BPC).
Aprovou-se mais um ajuste nos juros do consignado pelo CNPS, com o intuito de oferecer condições de crédito mais favoráveis para esse grupo. A diminuição da taxa de juros pode trazer um alívio financeiro importante para os beneficiários do INSS e do BPC, possibilitando uma gestão mais equilibrada das finanças pessoais.
Entretanto, é necessário acompanhar de perto os desdobramentos dessa decisão e como ela será efetivada na prática. Confira como a ficou a Taxa de Juros do Consignado em 2024!
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Nova redução nas taxas de juros do crédito consignado

A taxa de juros do empréstimo consignado, anteriormente fixada em 1,76% ao mês, foi reduzida para 1,72%. Essa medida tem como objetivo beneficiar os contratantes da modalidade e os proporcionar condições mais favoráveis de crédito.
Ainda sobre a redução da taxa de juros do consignado, o limite máximo dos juros para o cartão de crédito consignado, que antes estava estagnado em 2,61%, também sofreu um reajuste para 2,55%.
Nesse sentido, ambas as taxas passam a valer hoje (6), devendo as instituições financeiras começarem a ofertar as modalidades com base nos novos tetos estipulados pelo CNPS.
Desde o início do ciclo de redução da taxa básica de juros da economia pelo Copom do Banco Central, em agosto do ano passado, o ministro Carlos Lupi tem buscado negociar com os bancos no Conselho para reduzir o teto dos juros do INSS.
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A relação e compreensão de Carlos Lupi sobre o mercado financeiro
Existe atualmente uma discordância relacionada ao setor financeiro e o Ministro Carlos Lupi, com relação à estratégia proposta para redução da taxa de juros do consignado. Apesar disso, os representantes do setor financeiro estão atuando como um voto vencido no colegiado.
Os bancos argumentam que a taxa Selic não é uma referência apropriada para empréstimos e alertam para uma possível redução na oferta dessa modalidade pelas instituições financeiras. Como alternativa, os bancos propõem adotar a taxa do DI (Depósito Interbancário) como referência para o consignado, considerando um prazo médio de dois anos.
Essa metodologia é amplamente utilizada para investimentos em renda fixa e, segundo os representantes do setor financeiro, está mais alinhada com o mercado financeiro.
Essa é uma metodologia usada em larga escala para investimentos relacionados a renda fixa. Conforme a compreensão dos representantes do setor financeiro, eles estão mais alinhados com o mercado financeiro.
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Mudanças nas taxas de juros e sua relação com a Selic
As alterações nas taxas de juros do consignado seguem a tendência de redução da taxa básica de juros (Selic) determinada pelo Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central (BC). Atualmente, a Selic está em 11,25% ao ano, marcando uma diminuição em comparação com a reunião anterior, quando os juros estavam em 12,25% ao ano.
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