No decorrer desta última segunda-feira (22), o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), participou juntamente com o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, do lançamento do Programa Acredita.
Nesse sentido, o programa promete medidas de crédito e também renegociação de dívidas destinadas para MEIs (Microempreendedores Individuais). No entanto, o governo não revelou informações mais profundas, sobre de que modo tudo funcionará.
Inspiração do Programa Acredita
A origem do programa que faz a questão de estimular o âmbito da renegociação das dívidas voltadas para pequenos empreendedores baseou-se no Desenrola Brasil. Além disso, a iniciativa, estendida pelo governo, possuía como intuito contemplar cerca de 30 milhões de cidadãos.
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Além disso, o que se sabe até agora é que o Programa Acredita terá com quatro eixos de atuação. Em primeiro lugar, temos o microcrédito, que possui como alvo todas as famílias de baixa renda inscritas no CadÚnico, mulheres, trabalhador informal e produtores rurais.
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Outros grupos beneficiados com o novo programa
Já o segundo foco, é a renegociação de dívidas dos MEIs, micro e pequenas com uma renda bruta mensal de até R$ 4,8 milhões. O terceiro grupo contemplado com o programa será da construção civil, com a sanção de um mercado opcional de crédito no ramo imobiliário, a sanção possui como intuito auxiliar famílias de classe média, que não ficam encaixadas para linhas de crédito de iniciativas habitacionais padrões.
Por fim e não menos importante, o quarto eixo do Programa Acredita terá como objetivo elevar os investimentos ecológicos em moeda do exterior. Como resultado, a medida possui investidores de outros países como público-alvo com o objetivo de assegurar segurança a longo prazo em moeda do exterior no país.
Mas infelizmente ainda não foi revelada de forma oficial informações sobre a implementação de tais linhas de crédito para todos os profissionais que devem ser beneficiados com o mesmo. Ou seja, resta aguardar.
Garantia de créditos para o programa
É importante destacar que o Tesouro Nacional planeja enviar R$ 7,5 bilhões como garantias. Mas o ministro do Empreendedorismo espera juros menos elevados baseado na média atual do setor econômico.
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Do mesmo modo, o Sebrae disponibilizará mais R$ 2 bilhões adicionais. O empréstimo realizado juntamente com a instituição procede de forma distinta. Em suma, o critério prenuncia que o Sebrae se tornará avalista de aproximadamente 80% da quantia do empréstimo, já os outros 20% ficará no comando do banco.
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