O ex-presidente Jair Messias Bolsonaro (PL), além de mais 16 indivíduos foram indiciados nesta última segunda-feira (18) pela própria Polícia Federal. A investigação realizada está analisando um possível esquema de falsificação de vacinas.
Nesse sentido, isso significa que o processo continua no colo da Procuradoria-Geral da República. A mesma decidirá caso apresente denúncia à justiça ou arquiva a apuração realizada.
Deseja estar sabendo sobre todos os detalhes envolvendo essa gigantesca polêmica envolvendo Bolsonaro? Então prossiga atentamente com a leitura logo abaixo. Assim você não ficará com nenhuma dúvida sobre o ocorrido.
Acusações contra Bolsonaro
O indiciamento contra o ex-presidente Jair Bolsonaro foi prontamente revelado por meio do blog da Daniela Lima (G1). Além disso, os documentos seguem em puro sigilo, foram indiciados diversos nomes na investigação.
Logo abaixo você verá todos os nomes indiciados:
- Jair Messias Bolsonaro, ex-presidente da República;
- Mauro Barbosa Cid, coronel do Exército e ex-ajudante de ordens da Presidência da República;
- Gabriela Santiago Cid, esposa da Mauro Cid;
- Gutemberg Reis de Oliveira, deputado federal (MDB-RJ);
- Luis Marcos dos Reis, sargento do Exército que integrava a equipe de Mauro Cid;
- Farley Vinicius Alcântara, médico que teria emitido cartão falso de vacina para a família de Cid;
- Eduardo Crespo Alves, militar;
- Paulo Sérgio da Costa Ferreira
- Ailton Gonçalves Barros, ex-major do Exército;
- Marcelo Fernandes Holanda;
- Camila Paulino Alves Soares, enfermeira da prefeitura de Duque de Caxias;
- João Carlos de Sousa Brecha, então secretário de Governo de Duque de Caxias;
- Marcelo Costa Câmara, assessor especial de Bolsonaro;
- Max Guilherme Machado de Moura, assessor e segurança de Bolsonaro;
- Sergio Rocha Cordeiro, assessor e segurança de Bolsonaro;
- Cláudia Helena Acosta Rodrigues da Silva, servidora de Duque de Caxias;
- Célia Serrano da Silva.
Em suma, o indiciamento ocorre por conta de uma operação autorizada pelo ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Alexandre de Moraes, em maio de 2024, dentro do inquérito das chamadas milícias digitais.
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Informações falsas
Segundo as investigações, um grupo ligado a Bolsonaro colocou informações falsas de vacinação contra a Covid-19 no ConecteSUS. O objetivo era de garantir claras vantagens ilícitas e, posteriormente, foi removido os mesmos dados do sistema.
Desse modo, a PF revelou que as tais informações falsas foram inseridas dias antes de Bolsonaro viajar para os Estados Unidos. Vale lembrar que a viagem aconteceu em dezembro de 2022, o último mês de mandato como presidente.
Por fim, está na hora de conferir as explicações pertinentes a respeito do indiciamento. Para você que deseja entender todo o caso, é muito importante compreender como funciona o processo de indiciamento nos mínimos detalhes.
Indiciamento do ex-presidente
O indiciamento basicamente significa que a PF compreendeu que existem fatores suficientes de que um investigado é de fato autor de um crime.
Por conta das pistas concretas, a Polícia Federal envia o caso para o Ministério Público. Pelo fato do inquérito tramitar no Supremo, o indiciamento fica sob responsabilidade da Procuradoria-Geral da República.
Como resultado, os próprios procuradores possuem a responsabilidade de analisar o material colhido pela polícia e depois resolver se existem indícios o bastante para levar o caso à Justiça. Caso a resposta for afirmativa, o Ministério Público apresenta a denúncia.
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