Uma grata notícia pegou todos os cidadãos estadunidenses de surpresa na segunda-feira (18), fechando acima de R$ 5 pela primeira vez desde outubro. Começando uma semana marcada pela divulgação de decisões no ramo político monetário ao redor do globo.
Durante a quarta-feira (20), os bancos centrais do Brasil e Estados Unidos resolverão quais serão as mais novas taxas de juros. O esperado é que, pelo menos no Brasil, a taxa Selic possua uma redução, no entanto, os juros nos EUA devem continuar inalterados.
Deseja saber a respeito de todas as informações sobre o estado atual do dólar? Então pedimos para prosseguir com a leitura logo abaixo, assim você não ficará mais desatualizado de nada sobre o assunto em particular.
Aumento do dólar
O dólar ficou em alta nesta última segunda-feira (18), ficando acima de R$ 5 desde outubro de 2023. No Brasil, investidores também comentaram sobre a divulgação do Índice de Atividade Econômica (IBC-BR) do Banco Central, classificado como a “prévia” do Produto Interno Bruto (PIB).
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Além disso, o indicador subiu 0,6% em janeiro, no comparativo com o mês passado. O IBOVESPA, o principal índice acionário da bolsa brasileira, a B3, encerrou em alta. No final da sessão, o dólar aumentou 0,57% cotado a R$ 5,0258.
Ou seja, com o resultado, foi-se acumulado altas de 0,57% na semana, 1,07% no mês e 3,57% no ano. Dentro da última sexta-feira, a moeda norte-americana contou com uma alta de 0,22% cotado a R$ 4,9973.
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Mudanças atuais nos mercados
Os investidores já começaram a semana atentos na Super Quarta, no momento em que o Banco Central do Brasil (BC) e o Federal Reserve (Fed, o banco central norte-americano) deve divulgar possivelmente as taxas inéditas de juros.
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Enquanto isso, no Brasil, a taxa Selic está em 11,25% ao ano e o esperado no mercado é que o Comitê da Política Monetária (Copom) organize um novo corte de 0,5 ponto percentual, deixando a taxa a 10,75% ao ano.
Nos Estados Unidos, a grande expectativa é que o Fed permaneça com os juros inalterados entre 5,25% e 5,50% ao ano. Por outro lado, o foco principal está mais voltada para o comunicado que a instituição publicará após a reunião, pois nela que os investidores poderão conseguir visar as possibilidades para taxas futuras.
China em destaque
A China ganhou destaque, o país teve números muito melhores que o esperado para a indústria e varejo. No decorrer do primeiro bimestre de 2024, a produção industrial do país contou com uma elevação de 7,0%.
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No entanto, as vendas no varejo subiram 5,5% contra 5,2% projetados. Os números foram motivos suficientes para oferecer um respiro extra para os mercados, que andavam visivelmente receosos com uma desaceleração da economia na China.
A novidade faz com que evolua, até mesmo, o desempenho do minério de ferro, isso porque o país asiático é conhecido como um dos principais demandantes da commodity no mundo.
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