Novos desdobramentos a respeito do empresário da Porsche que matou um motorista de aplicativo ficaram disponíveis.
O empresário Fernando Sastre de Andrade Filho, o motorista do Porsche que colidiu no Renault Sandero de Ornaldo da Silva Viana bebeu na ocasião. O rapaz se deslocou até uma casa de pôquer, brigou com a namorada e pegou o veículo antes da tragédia.
Testemunhas relataram o que viram e confirmam que o empresário não estava sóbrio. Entenda.
Depoimento da testemunha do caso
Uma estudante que mantém uma relação amorosa com Marcus Vinicius Machado Rocha, o amigo de Fernando que estava no banco do passageiro do Porsche, foi a responsável por revelar o depoimento inédito.
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Como resultado, a jovem prestou o depoimento na quarta-feira (3) em Tatuapé, juntamente com seu advogado, José Roberto Soares Lourenço. O amigo de Fernando, estava como passageiro do carro de luxo quando aconteceu o choque.
Mas ao ser abordado por repórteres, o advogado relatou que seus clientes não iriam comentar com a imprensa no momento. “Tudo o que tinha de ser ser dito pela minha cliente já foi dito em solo policial. Possíveis indagações e esclarecimentos cabem ao delegado solicitar. Minha cliente está à disposição no que for possível para elucidar os fatos”, relatou.
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Possível consumo de bebidas alcoólicas
Ainda segundo a própria namorada de Marcus, tanto o Fernando quanto a namorada do empresário protagonizaram um encontro pelas 21H30 de sábado (30) em um restaurante. A moça contou que eles ‘jantaram e ingeriram alguns drinks’.
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No entanto, ela reforçou que não viu nenhum dos dois consumir bebidas alcoólicas, a testemunha também alegou que todos saíram do local pelas 2h de domingo. Além disso, isso aconteceu pois notaram que Fernando estava alterado, ao começar uma briga.
Mas alguns vídeos gravados por câmeras de segurança mostraram alguns detalhes da discussão. “Não chegaram a um acordo e Fernando não quis deixar outra pessoa dirigir o seu veículo”, revelou a testemunha.
Pedido negado de prisão temporária
A prisão temporária do motorista da Porsche acabou sendo solicitada, porém o pedido em particular foi negado, com a Justiça alegando que o motorista já havia se apresentado na delegacia e prestado o devido depoimento.
Por fim, a Justiça ainda relatou que “gravidade” e “clamor público” não podem estimular a decisão de prender uma pessoa, mas a polícia planeja solicitar a prisão preventiva do empresário depois da finalização do inquérito.
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