Carlos Lupi, Ministro da Previdência Social, afirmou na quarta-feira (3) que a longa fila do Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) jamais será totalmente eliminada, contradizendo sua própria promessa de início de 2023.
No entanto, ele estabeleceu uma meta para 2024: reduzir a espera para 30 dias. Continue lendo e entenda!
Condições atuais da fila do INSS

Atualmente, a fila para análise de pedido do benefício assistencial ou previdenciário chega a quase 50 dias.
Lupi defende que nunca prometeu seu fim, mas sim reduzir o tempo de espera para os 45 dias definidos por lei.
Justificou que novos pedidos de aproximadamente 900 mil a 1 milhão são adicionados mensalmente, tornando impossível zerar a fila.
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Expectativa vs Realidade
O Portal da Transparência Previdenciária mostra que a fila passou de 1,8 milhão de pedidos de aposentadoria para pouco mais de 1,6 milhão até setembro.
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Ainda assim, Lupi alega que a expectativa foi realizada. Segundo ele, a média de espera atual é de 49 dias e afirma que em 2024 será reduzida para 30 dias.
Ferramentas para reduzir a fila
O ministro mencionou o Atestmed, ferramenta que acelera a análise documental de benefícios por incapacidade temporária (antigo auxílio-doença), e a nova lei que permite perícia do INSS via telemedicina.
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O Mutirão de Perícias, PrevBarco e PrevMóvel também foram citados como ações que contribuem para a redução da fila.
Pressão sobre os gastos públicos
Por outro lado, o aumento na concessão de novos benefícios tem pressionado os gastos federais. Entre janeiro e outubro do último ano, 4,86 milhões de benefícios foram concedidos pelo INSS, um aumento de 11,85% em relação ao mesmo período do ano anterior.
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Foi observado também um crescimento de 3,9% no número total de beneficiários em relação a 2022. Isso acarreta em um possível aumento dos gastos no curto prazo.
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