Conforme dados do Alzheimer’s Disease International, mais de 50 milhões de pessoas vivem com Alzheimer em todo o mundo. E 1,2 milhão dessas pessoas estão aqui no Brasil. Infelizmente, o número da doença mental que afeta, majoritariamente, idosos é muito alto. E segundo estimativas, esse número pode aumentar para 74,7 milhões até 2030.
Mas para reverter essa situação, pesquisas estão sendo feitas pelos cientistas para reduzir o risco de Alzheimer nos próximos anos. Saiba tudo sobre o assunto e boa leitura!
O que é Alzheimer e o que provoca?

Alzheimer é uma doença mental neurodegenerativa progressiva que não tem cura e que afeta o sistema nervoso da pessoa, causando muitos esquecimentos, dificuldade de aprendizagem e outros sinais que serão falados abaixo.
Nesse sentido, o processamento de proteínas dentro do sistema nervoso começa a falhar, o que culmina em memórias fragmentadas e esquecimentos muito fortes e frequentes.
Ademais, as pessoas mais afetadas com a doença são os idosos, que a partir de então, têm dificuldade de lembrar de informações recentes. E os cientistas acreditam que o que provoca a doença tem raiz genética e continuam pesquisando para entender como reduzir o risco de Alzheimer. Mas esse assunto será abordado mais no fim do texto. Continue a leitura!
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Quais são os primeiros sinais de Alzheimer em idosos
Infelizmente, as células de aprendizagem são comprometidas e esses são os principais sinais de Alzheimer em idosos:
- Problemas para fazer coisas que antes eram fáceis;
- Dificuldades para resolver problemas. Normalmente, as pessoas com a doença ficam nervosas por perderem a memória com tanta frequência;
- Mudanças de humor;
- Afastamento de familiares.
- Problemas com a comunicação;
- Dificuldade de identificar pessoas, locais e datas.
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7 estágios do Alzheimer
- Estágio 1: antes do aparecimento dos sintomas;
- Estágio 2: Esquecimento Básico;
- Estágio 3: Dificuldades de memória perceptíveis;
- Estágio 4: Mais do que perda de memória;
- Estágio 5: Independência diminuída;
- Estágio 6: sintomas graves;
- Estágio 7: Falta de controle físico.
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Como reduzir o risco de Alzheimer
Infelizmente, o Alzheimer é triste como todas as outras doenças mentais e não tem cura. Ele deixa os pacientes, principalmente idosos, em situações deploráveis, como visto acima. Mas existe uma luz no fim do túnel: cientistas buscam, incessantemente, como reduzir o risco de Alzheimer.
E durante essas pesquisas, cientistas americanos descobriram uma variante genética que permite expulsar proteínas causadores de doenças em idosos, principalmente as que causam Alzheimer. Nesse sentido, essa variante nos dá a esperança de reduzir em até 70% o risco de Alzheimer, já que tira do organismo as proteínas de amiloide, que em excesso desenvolvem a doença.
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“Nossas descobertas sugerem que algumas dessas mudanças ocorrem na vasculatura do cérebro. Podemos desenvolver novos tipos de terapias que imitem o efeito protetor do gene para prevenir ou tratar a doença“, disse o Dr. Caghan Kizil, da Universidade de Columbia.
Em suma, esses estudos abrem portas para novas esperanças relacionadas ao tratamento e prevenção não só do Alzheimer, mas também no Câncer em idosos.
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