Desde 1922, o Governo no Brasil exige o repasse de trabalhadores e também empresas de relatórios com os recebimentos ao longo de todo ano. Essa operação diz respeito a cobrança do Imposto de Renda. Neste texto, vamos te contar sobre o Passo a Passo para Incluir o Empréstimo Consignado no imposto de renda.
No Brasil, o Imposto de Renda da Pessoa Física (IRPF) é o tributo mais conhecido. Ele é um tributo cobrado pelo Governo que se aplica todos os anos sobre a renda, ou seja, sobre aquilo que cada pessoa recebe.
Embora aconteça a cobrança todos os anos, ao ano seguinte, o Governo faz um balanço para saber se o que foi exigido está pertinente com os recebimentos de cada pessoa. Com o início do período da declaração do Imposto de Renda em 2024, se faz necessário entender sobre. Veja a seguir.
Entenda sobre a importância do Imposto de Renda

No que tange a importância da cobrança do Imposto de Renda, pode-se explicar como um sistema de balanço, em que o brasileiro que gera mais dinheiro, precisa contribuir mais para o governo. Todavia, o brasileiro que gerar menos dinheiro, tem uma cobrança menor dentro deste sistema.
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Conforme o Ministério da Fazenda, uma parcela do Imposto de Renda que é exigido se destina a áreas como a saúde, educação, além de outros serviços prestados. Isso porque, o Imposto é cobrado, mas, retorna em serviços para o próprio contribuinte.
É importante dizer também que, parte dos serviços prestados também incluem-se os programas de melhorias nas cidades, como limpeza de água e esgoto. E assim, mais uma vez, tudo aquilo cobrado, retorna para o consumidor na forma de prestação de serviços.
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E quem precisa declarar o empréstimo consignado no IR?
De forma resumida, como falamos em nossa introdução, o IR para Pessoa Física é uma obrigação tributária que abrange os ganhos mensais e requer uma informação com detalhes da origem dos recursos financeiros, tal como um empréstimo consignado, por exemplo.
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Todavia, o Governo Federal só exige a declaração daqueles que contraíram empréstimos com valores superiores a R$ 5 mil. E, além disso, devem se enquadrar também aqueles que estão inseridos em obrigações da declaração do Imposto de Renda, como ter recebido valores acima de R$ 30.639,90 no ano anterior.
Documentos necessários para Incluir o Empréstimo Consignado no IR
Dentro do Passo a Passo para Incluir o Empréstimo Consignado no imposto de renda, o contribuinte precisa de um relatório com todos os valores recebidos no ano anterior. Deve-se solicitá-lo no site do Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) ou solicitado à instituição financeira determinada.
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É importante lembrar que, também são necessários os documentos que incluem RG, CPF, comprovante de endereço, comprovante de renda, entre outros que tenham relação com às finanças pessoais. Isso porque, não existe uma lista específica de documentos a serem utilizados!
Passo a Passo para Incluir o Empréstimo Consignado no imposto de renda
Em primeiro lugar, entre na plataforma da Receita Federal. Depois disso, opte pelo modelo de declaração adequado, simplificado ou completo.
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Em seguida, clique na opção “Dívidas e Ônus Reais”. Selecione a especificação do credor (código 11 para bancos e 12 para empresas especializadas). Em seguida, digite as informações sobre o crédito no campo “Discriminação”. Informe os valores quitados do empréstimo na aba “Situação”. Pronto!
Não caia na malha fina!
Embora muitos contribuintes saibam sobre a declaração do IR, uma quantidade ainda significativa deixa de declarar. Nestes casos, a ausência de declaração de um empréstimo no Imposto de Renda pode gerar a malha fina da Receita Federal, acarretando em cobranças sobre os valores não informados.
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Dessa forma, o ideal é garantir a declaração do empréstimo ou qualquer outro recurso no Imposto de Renda, para não ter problemas futuros. Depois de entender sobre o Passo a Passo para Incluir o Empréstimo Consignado no imposto de renda, continue no Jornal JF para ficar por dentro de mais notícias como essa!
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