O Benefício de Prestação Continuada (BPC LOAS) está disponibilizando um adicional no salário que permite que o valor final do benefício alcance os R$ 2.118. O pagamento promete trazer sossego na vida de milhões de beneficiários. Confira a seguir todas as regras e maneiras de receber esse novo adicional.
Novo adicional do governo ao BPC
Primeiramente, vale ressaltar que o adicional nasceu devido à necessidade de um grupo de beneficiários do BPC, que governo reconheceu, e tomou medidas para consertar esse problema. Assim, o adicional demonstra o esforço do governo em criar medidas que beneficie a população.
Por isso, nasceu o Auxílio-Inclusão. O benefício vem da necessidade de segurança financeira do grupo de beneficiários do BPC, que são PCDs que desejam entrar no mercado de trabalho.
Leia mais: Conheça os Astros do Brasil na Copa América 2024 nos EUA!
Ou seja, o adicional nada mais será que um incentivo para extinguir o medo desse grupo de ficar sem fundos uma vez que não se adapte ao funcionamento do mercado. Dessa forma, o novo auxílio paga um adicional correspondente a metade do salário mínimo vigente, R$706.
O valor é voltado a integrar o salário do beneficiário, e uma vez que ele ganhe conforme o mínimo, o valor total da sua renda será de R$2.118 por mês!
CLIQUE AQUI e receba as nossas PRINCIPAIS NOTÍCIAS pelo WhatsApp
Como funciona e como nasceu o benefício auxílio-inclusão

Até o ano de 2021, a pessoa com deficiência, ao entrar no mercado de trabalho, tinha o pagamento do BPC suspenso. Atualmente isso ainda acontece, porém, em troca, ela passa a receber o Auxílio-Inclusão. Outro apoio financeiro do Governo, que se integra a remuneração profissional do mês.
Assim, já entendemos acima que o valor representa a metade da quantia do BPC, de um salário mínimo, corresponde a R$706,00, e se integra ao salário do beneficiário, que sendo igual ao mínimo, resulta na renda mensal de R$2.118.
Leia mais: Calendário PIS/PASEP 2024: Descubra Quando Você Recebe!
Por menor que seja o Auxílio-Inclusão, o mesmo ajuda as pessoas com deficiência a terem acesso a uma vida melhor, por permitir que ela receba um valor assistencial mesmo enquanto trabalha, recebendo verbas trabalhistas (como 13º salário, férias e FGTS, por exemplo).
O auxílio-inclusão é um pagamento vitalício do Governo, porém o beneficiário precisa se manter de acordo com os requisitos exigidos. Quando o beneficiário recebe aumento de salário, e este ultrapassa o teto previsto pelo benefício, o valor deixa de ser pago.
O que acontece se o beneficiário perder o emprego
Em caso de demissão ou saída voluntária do serviço, o PCD terá direito a retornar ao BPC mediante requerimento. Dessa forma, não é necessário passar novamente por todas as avaliações exigidas para receber o benefício.
Leia mais: Profissionais de Fretamento e Turismo Reivindicam Mais Segurança nas Estradas do Rio
Outro quesito importante: o Auxílio-Inclusão não serve para compor a renda familiar per capita, ou seja, caso haja outra pessoa da casa recebendo BPC, o auxílio não é pago. Além disso, ele não pode ser acumulado com outros benefícios do INSS, como aposentadoria, pensão por morte, Auxílio-Doença, Licença-Maternidade e Seguro-Desemprego. No caso disso ocorrer, ele deixará de ser pago.
Veja Também: INSS anunciou 5 mudanças nos benefícios! Não perca.
Dica bônus
Receba nossas informações diariamente de forma gratuita, nos seguindo em nossas redes sociais:
CLIQUE E CONHEÇA NOSSA PÁGINA NO INSTAGRAM!