A assistência social do Brasil contém várias vertentes, e entre elas, o Bolsa Família se destaca como um dos principais programas de transferência de renda. Este benefício, que visa a ajudar famílias em situações de vulnerabilidade econômica, tem especificidades que geram curiosidade quanto à capacidade dos beneficiários de realizar investimentos.
É comum que essas famílias se questionem sobre as limitações e as permissões dentro do programa, principalmente no que diz respeito à aplicação de recursos em investimentos, sejam eles de renda fixa ou variável. Afinal, as regras do Bolsa Família permitem que seus participantes invistam? Tire suas dúvidas a seguir!
As Regulamentações do Bolsa Família Permitem Investimentos?

De acordo com as normas estabelecidas pelo programa, não existe uma proibição explícita sobre a realização de investimentos pelos beneficiários. Isso abre um precedente para que, teoricamente, os participantes possam sim, investir o dinheiro recebido, desde que se mantenham dentro dos critérios de elegibilidade do programa.
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Como Ingressar no Bolsa Família?
Para ser um beneficiário do Bolsa Família, o primeiro passo é se inscrever através do Cadastro Único em um posto de atendimento na localidade em que o interessado reside. Apesar da inscrição não garantir a entrada automática no programa, ela é essencial. Após essa fase, as famílias elegíveis são notificadas através de uma carta.
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Como Verificar Se Sua Família foi Selecionada?
Caso não receba a carta de aprovação dentro do prazo esperado, é aconselhável que o inscrito visite o CRAS local ou a Prefeitura de sua cidade. Além disso, é possível consultar o status do benefício por meio do aplicativo Bolsa Família ou por meio da Central de Atendimento ao Cidadão, ligando para o número 111.
Uma vez confirmada a inclusão no programa e o benefício creditado em uma Conta Poupança Social Digital, o saque pode ser realizado com um token gerado pelo app Caixa Tem, ou diretamente em agências da CAIXA, se o beneficiário não possuir o cartão do programa. Manter os documentos necessários, como CPF e carteira de identidade, sempre à mão é fundamental.
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É crucial também deixar claro que o programa segue um calendário específico de pagamentos, geralmente nos últimos dez dias úteis de cada mês, considerando o último dígito do Número de Identificação Social (NIS) do responsável familiar. Além disso, é vital que os beneficiários permaneçam atualizados com suas informações cadastrais e cumpram os critérios relacionados às áreas de educação e saúde para evitar a suspensão ou o cancelamento do benefício.
Para as famílias que não mais se enquadram no perfil do programa ou que decidam por um desligamento voluntário, é possível realizar o procedimento nos serviços do Bolsa-Família e Cadastro Único locais. Este gesto ajuda a direcionar os fundos do governo para quem realmente necessita do suporte.
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