O PIB, que representa a soma de todos os bens e serviços produzidos no país, é uma medida importante para entender a saúde econômica e suas implicações para os cidadãos.
Segundo projeções da Fitch, uma agência de classificação de risco, o PIB do Brasil deve crescer 1,7% em 2024 e 2,1% em 2025.
Essas previsões têm implicações importantes para a vida financeira dos brasileiros, influenciando aspectos como inflação, taxa de juros e outros.
Desaceleração econômica e suas causas

A projeção de crescimento do PIB em 2024, embora positiva, aponta para uma desaceleração em relação ao ano anterior. Essa desaceleração é atribuída, em parte, à safra agrícola, que, embora permaneça robusta, será menor do que no ano anterior.
Além disso, o aperto da política fiscal após a expansão registrada em 2023 contribuirá para esse esfriamento da atividade econômica.
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No entanto, a Fitch ressalta que o afrouxamento da política monetária fornecerá um apoio compensatório ao crédito e à confiança em 2024.
Essas mudanças na política econômica terão impactos diretos na vida dos brasileiros, afetando questões como renda e poder de compra.
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Taxas de juros
A Fitch prevê que a taxa Selic encerre 2024 em 9,0% e 2025 em 8,50%. Essa projeção é importante para os brasileiros, pois a taxa Selic influencia diretamente o rendimento de investimentos como a poupança e os fundos de renda fixa.
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O Banco Central, responsável por definir a taxa Selic, tem sinalizado cautela devido às incertezas fiscais e às expectativas de inflação acima da meta.
Essa postura do Banco Central pode afetar a rentabilidade dos investimentos dos brasileiros, que muitas vezes dependem desses recursos para complementar sua renda.
A inflação e seu impacto na vida dos brasileiros
A Fitch projeta uma alta da inflação de 4,0% em 2024, acima do centro da meta estabelecida pelo governo. Essa projeção é preocupante para a população, pois a inflação reduz o poder de compra do dinheiro.
A rigidez persistente nos preços de serviços contribui para esse cenário inflacionário.
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Para os brasileiros, isso significa que os gastos com itens básicos podem aumentar, comprometendo ainda mais o orçamento familiar. É importante que a população esteja atenta a estratégias para proteger seu poder de compra diante da inflação.
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