Essa pesquisa da Faculdade de Medicina visa treinar o ChatGPT (Inteligência Artificial) para oferecer respostas mais confiáveis sobre tratamentos de saúde, e poder encontrar problemas. Assim, o objetivo é aumentar o acesso à saúde para pessoas, especialmente das mais pobres, através da medicina especializada.
O Estudo foi feito pela faculdade de medicina da UFMG, com título de “Large language models in healthcare: an assessment of quality“, em português “Grandes modelos de linguagem em saúde: uma avaliação da qualidade”.
Desse modo, o Estudo foi um dos vencedores do Grand Challenges, uma iniciativa que tem como objetivo promover a inovação, aplicando ela em resoluções de problemas urgentes de saúde e desenvolvimento global, que é financiada pela Fundação Bill & Melinda Gates. Saiba mais!
Autores da Pesquisa

Os autores da pesquisa são Henrique Lima, doutorando no Programa de Pós-graduação em Ciências Aplicadas à Cirurgia e Oftalmologia, e também, Vivian Resende, que é professora do Departamento de Cirurgia.
Conforme indicado por eles, o projeto será desenvolvido em idiomas amplamente falados no mundo para garantir a inclusão da maioria dos países.
Assim, eles afirmam que é uma ferramenta estratégica para aproveitar o potencial da inteligência artificial (IA) para resolver problemas de saúde, visando melhorar a qualidade de vida em comunidades vulneráveis, assegurando que todos se beneficiem dos avanços tecnológicos.
Junto com cientistas do Paquistão e dos Estados Unidos, outros professores da UFMG também compõem o grupo que elaborou o estudo: Pedro Henrique Trocoli-Couto, Marcelo Mamede e Zilma Reis, da Faculdade de Medicina, e Adriana Pagano, da Faculdade de Letras.
Inteligência artificial ajuda nos problemas de Saúde
Segundo Henrique Lima, a concepção da ideia surgiu ao observar o aumento global do uso de plataformas digitais para orientação médica. “Em geral, as pessoas recorrem a esses recursos para identificar sintomas, buscar diagnósticos ou tratamentos. Portanto, treinar uma IA específica para responder perguntas sobre saúde pública pode ser vista como uma alternativa viável”, argumenta.
Os autores acreditam que a inteligência artificial também poderá apoiar o trabalho das equipes de saúde, desde que haja uma melhoria significativa na qualidade das respostas. “Ainda há um grande risco ao usar informações online para diagnósticos, especialmente quando se trata do público leigo. Uma resposta mal formulada ou mal compreendida pode ser prejudicial”, enfatiza Henrique Lima.
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