Próximo a Daniel Alves, o ex-jogador brasileiro condenado por estupro na Espanha, Neymar Jr. também já enfrentou acusações de assédio sexual, que fez a Nike romper a parceria com o jogador, já que ele foi denunciado por uma funcionária da empresa, sua então fornecedora de materiais esportivos.
Polêmica de Neymar e Daniel Alves
O atleta do clube árabe Al-Hilal já pagou para reduzir a sentença do ex-jogador e deve ajudá-lo novamente, após a Justiça espanhola conceder-lhe liberdade provisória mediante o pagamento de fiança.
Neymar e seu pai ofereceram 150 mil euros à vítima de Daniel Alves, quantia exigida pelas autoridades espanholas para reduzir sua sentença.
Após a decisão da Justiça de Barcelona, que aceitou o pedido de sua defesa por liberdade provisória nesta quarta-feira (20), mediante o pagamento de 1 milhão de euros (aproximadamente R$ 5,4 milhões), o atacante do Al-Hilal e seu pai optaram por quitar o montante.
Além disso, Neymar também prestou assistência jurídica a Daniel Alves, ao enviar o advogado Gustavo Xisto, profissional com longa associação às empresas de seu pai, para auxiliá-lo durante o julgamento.
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Nike rompe parceria com Neymar
Em 2020, a Nike rescindiu seu contrato com o atacante brasileiro Neymar devido à sua recusa em cooperar com uma investigação sobre acusações de agressão sexual feitas por uma funcionária da empresa contra ele.
Neymar negou as acusações, afirmando que o encerramento do contrato com a empresa norte-americana ocorreu por razões comerciais.
A Nike, maior fabricante de roupas esportivas do mundo, declarou que considera as alegações sobre o incidente críveis, porém uma investigação independente sobre o caso não chegou a uma conclusão.
“A Nike não foi capaz de obter um conjunto conclusivo de fatos que nos permitisse abordar substancialmente o assunto. Seria inadequado para a Nike fazer acusações sem poder apresentar fatos de apoio”, afirmou a nota da empresa.
Denúncia feita contra Neymar
O incidente ocorreu em 2016, de acordo com a denunciante, e em agosto de 2020, a Nike optou por não renovar o contrato com o jogador. Na época, a empresa não divulgou publicamente o motivo do término, enquanto a equipe de assessoria de Neymar afirmou que o fim do acordo se deu por razões comerciais.
De acordo com a empresa, o caso foi oficialmente relatado à empresa em 2018, em um fórum interno, mas a investigação só teve início a partir de 2019 para respeitar a funcionária.
Após romper com a Nike, Neymar assinou um novo contrato de patrocínio pessoal com a Puma em setembro de 2020.
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