Imaginando a vida de Fernanda Lima e Rodrigo Hilbert, o que não falta é movimento e aconchego. Entre viagens e mudanças constantes, o casal criou uma rotina onde cada casa que habitam esbanja personalidade e calor humano. As referências de design moderno brasileiro, como as peças de Sergio Rodrigues, se entrelaçam com relíquias familiares em um diálogo estético emocionante.
Não importa se é em Lisboa, São Paulo ou na Bahia, cada morada de Fernanda e Rodrigo é mais do que um espaço: é uma extensão de suas vidas e memórias. Com uma vida marcada por importantes deslocamentos geográficos, eles encontram no conceito de lar uma versão muito própria, que transcende as paredes físicas para se alicerçar no amor e na companhia um do outro.
Qual é a importância dos objetos pessoais nas casas de Fernanda e Rodrigo?
Na decoração dos diversos lares do casal, cada objeto tem uma história para contar, cada peça de mobiliário uma lembrança atrelada. É notável como Fernanda e Rodrigo fazem questão de trazer para o ambiente itens que carregam uma carga emocional significativa, desde um pandeiro herdado da mãe até uma fotografia valorizada do pai de Fernanda no auge de sua carreira no basquete.
O estilo de decoração: um mergulho em culturas e memórias
Explorando o apê paulistano do casal, é fácil perceber o estilo único que mistura o moderno ao vintage, o internacional ao local. A paleta de cores é cuidadosamente escolhida, com tons que variam conforme o humor e as experiências do casal, como a cozinha em bordô, que se tornou queridinha dos dois, principalmente por ser o local onde Rodrigo exerce suas habilidades culinárias enquanto compartilham momentos preciosos.
Como o design afeta o conceito de lar para o casal?
Fernanda e Rodrigo não apenas escolhem suas peças de decoração, eles as vivenciam. Cada móvel, cada arte na parede tem uma função narrativa, contando um pouco das muitas vidas que eles têm levado juntos. Isso é evidente na seleção cuidadosa de obras de arte e mobiliário, que não apenas decoram, mas também dialogam com a memória e a história do casal.
Em suma, para Fernanda Lima e Rodrigo Hilbert, lar é muito mais que um local físico. É onde suas histórias encontram ressonância, onde cada objeto e cada espaço contam parte de suas jornadas. Através de seus lares, eles conseguem expressar suas identidades, apegos e sonhos. Definitivamente, um lar para esses dois é, indiscutivelmente, onde o coração de ambos encontra repouso e inspiração.
Nesse contexto, a música de Emicida e Vanessa da Mata, “Passarinhos”, ecoa como um hino, reforçando a ideia de que, para eles, o verdadeiro lar é sempre onde o outro está, um refúgio de amor e cumplicidade em qualquer parte do mundo.