O Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) divulgou que iniciará, neste mês, os pagamentos reajustados para mais de 39 milhões de beneficiários. As primeiras remessas referentes a 2024 ocorrerão entre 25 de janeiro e 7 de fevereiro, representando um aumento significativo para aqueles que dependem desses benefícios. Para mais detalhes, confira aqui!
Detalhes do reajuste para quem ganha acima do mínimo
A porcentagem do reajuste será aplicada a todos os benefícios que excedem o valor do salário mínimo do INSS. Essa porcentagem é equivalente ao Índice Nacional de Preços ao Consumidor (INPC) de 2023, que registrou um aumento de 3,71% ao longo de seu período de vigência, de janeiro a dezembro do último ano.
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Calendário de Pagamentos
O INSS também liberou o calendário de pagamentos para o corrente ano. Esse cronograma é destinado aos aposentados, pensionistas e aqueles que recebem benefícios como auxílio-doença ou o BPC (Benefício de Prestação Continuada).
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As datas podem ser verificadas com base no número final do benefício, identificado antes do traço (-).
Novo Piso do INSS em 2024
Com o reajuste já incorporado ao salário mínimo deste ano, o novo piso do INSS agora é de R$ 1.412, representando um aumento significativo em comparação com o valor de R$ 1.320 em 2023. Com esse ajuste na tabela, conforme o INPC do último ano, o valor máximo a ser pago pelo INSS atinge R$ 7.786,02.
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Consulta de Pagamentos
Para garantir que os beneficiários estejam devidamente informados, o INSS disponibiliza várias opções para verificar as datas e valores dos seus pagamentos. Isso pode ser realizado diretamente pelo site ou pelo aplicativo Meu INSS, que está disponível para download nos sistemas Android e iOS.
Além disso, a Central 135 está à disposição para atendimento ao público de segunda a sábado, das 7h às 22h.
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Em resumo, o INSS está prestes a efetuar pagamentos mensais para um contingente superior a 39 milhões de pessoas, distribuídas entre benefícios assistenciais e previdenciários. Dentro desse total, 26,1 milhões recebem até um salário mínimo, enquanto outros 12,8 milhões de cidadãos recebem valores que ultrapassam esse piso nacional.
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