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Início Notícias

Inflação acelera para mais pobres devido ao aumento do preço dos alimentos, afirma Ipea.

Monica Taisse Por Monica Taisse
fevereiro 28, 2024
Em Notícias
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A desaceleração da inflação oficial do país entre dezembro de 2023 e janeiro de 2024 não trouxe alívio para as famílias mais pobres, que enfrentaram uma alta mais intensa nos preços dos alimentos.

Segundo o Indicador Ipea de Inflação por Faixa de Renda, elaborado pelo Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea), a inflação foi mais elevada em janeiro do que em dezembro para as duas classes de renda mais baixa. Enquanto isso, as outras quatro classes de renda registraram um resultado menor no primeiro mês de 2024.

Diante desse cenário, é fundamental acompanhar de perto a evolução do preço dos alimentos e suas implicações na economia e na sociedade. Ações que visem mitigar os efeitos da inflação alta nos segmentos mais vulneráveis da população são essenciais para promover um desenvolvimento econômico mais inclusivo e sustentável.

Variação nos Preços: Alimentos em Alta e Passagens Aéreas em Queda

Aumento dos preços dos alimentos acelera inflação (Fonte: Edição/ Jornal JF)
Aumento dos preços dos alimentos acelera inflação (Fonte: Edição/ Jornal JF)

Enquanto o preço dos alimentos continua a desafiar as famílias de renda mais baixa, há sinais de alívio em outros setores, como o de passagens aéreas, que registrou uma queda em janeiro. Essa dinâmica divergente nos preços está refletindo de forma distinta nos diferentes estratos sociais, conforme revela o Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA).

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As famílias de renda mais baixa, com domicílios que recebem até R$ 3.158,99, enfrentaram um aumento contínuo nos preços dos alimentos, com destaque para cereais, tubérculos, frutas e óleos e gorduras. Essa pressão inflacionária nos itens essenciais impactou diretamente o orçamento dessas famílias, contribuindo para uma elevação da inflação de 0,55% para 0,59% de dezembro para janeiro.

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Estabilidade nos Estratos de Renda Mais Alto

Por outro lado, as famílias de renda mais alta, com domicílios que recebem acima de R$ 21.059,92, experimentaram uma estabilidade nos preços, com uma variação mínima de 0,04% em janeiro. Esse cenário contrasta com a maior taxa de inflação em 12 meses, registrada nesse segmento, indicando uma resiliência maior diante das oscilações de preços.

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Essa análise ressalta a complexidade da dinâmica inflacionária e a sua diferenciação conforme o poder aquisitivo das famílias, destacando a importância de políticas econômicas inclusivas e voltadas para a proteção dos mais vulneráveis diante da volatilidade nos preços dos alimentos.

Impactos econômicos

Este ano, uma nova lei foi sancionada, estabelecendo uma regra clara para o reajuste anual do salário mínimo, que agora ocorre em janeiro de cada ano. De acordo com essa lei, o reajuste é calculado com base no acumulado do Índice Nacional de Preços ao Consumidor (INPC) até novembro, somado à variação do crescimento econômico do segundo ano anterior.

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Para o ano de 2024, por exemplo, o reajuste considera a inflação até novembro de 2023, adicionada à variação do crescimento econômico de 2022. Com base nesses cálculos, o governo estimou um reajuste de 7,65%, elevando o valor do salário mínimo de R$ 1.320 para R$ 1.421.

Contudo, é importante destacar que essa projeção pode ser revisada após a divulgação da inflação de novembro. Caso haja queda na economia, o reajuste será baseado apenas na inflação, conforme estabelecido pela lei. É relevante observar que os benefícios previdenciários acima do mínimo continuam sendo reajustados levando em conta apenas o INPC.

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