Um caso inacreditável pegou inúmeras pessoas de surpresa recentemente. Isso porque o homem que recebeu transplante de rim de porco geneticamente alterado teve alta do hospital no dia 03 de abril.
O fato simboliza um avanço admirável no âmbito da medicina. Torna-se válido ressaltar que dois transplantes passados de órgãos de porcos não haviam dado certo. Nesse sentido, as duas pessoas que haviam recebido vieram à óbito semanas após a cirurgia.
Resultado incrível do transplante

Richard Slayman, atualmente com 62 anos de idade, foi contemplado com o transplante de rim de porco no dia 21 de março, com o rim gerando urina, descartando resíduos do sangue, ajustando fluidos do corpo e protagonizando demais processos vitais, segundo os profissionais da saúde do Hospital Geral de Massachusetts.
O paciente fez questão de dizer que recebeu um cuidado exemplar e demonstrou gratidão ao agradecer os médicos e também enfermeiros. “Hoje marca um novo começo não apenas para mim, mas também para eles (outros pacientes)”, falou Slayman.
“Embora muito trabalho ainda precise ser feito, acredito que o potencial disso para beneficiar um grande número de pacientes será realizado, e isso era uma incógnita pairando sobre o campo”, explicou David Klassen, diretor médico da Rede Unida pelo Compartilhamento de Órgãos.
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Origem do rim transplantado para o paciente
Primeiramente, a origem do rim transferido para Slayman é de um porco alterado geneticamente pela companhia de biotecnologia eGenesis. Todos os cientistas do local descartaram três genes que tinham a chance de ocasionar a repulsão do órgão. Depois, eles colocaram sete genes humanos com o objetivo de otimizar a compatibilidade e investiram em método de inutilizar retrovírus conduzidos por porcos que tendem a infectar seres humanos.
Além disso, aproximadamente 550 mil estadunidenses possuem insuficiência renal e consequentemente precisam de diálise.
Sinais de rejeição do paciente
Torna-se importante salientar que Richard Slayman indicou manifestações de rejeição no decorrer do oitavo dia depois do procedimento cirúrgico. A informação veio através de Leonardo Riella, o diretor médico de transplante de rim do Hospital de Massachusetts.
Tal rejeição é celular, o caso mais normal de rejeição aguda de enxerto. Ela pode ocorrer em qualquer hora, principalmente no primeiro ano de um transplante de órgão.
Atualmente, Slayman toma inúmeros remédios imunossupressores. Por fim, o paciente continuará sendo avaliado por meio de exames de sangue e de urina pelo menos três vezes na semana, com direito a consultar médicas.
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