A nova isenção do imposto de renda anunciada pelo governo federal é motivo de comemoração para muitos brasileiros. Com a medida provisória publicada no Diário Oficial da União no dia 30 de abril, aqueles que recebem até R$ 2.640 mensais passam a ser isentos do tributo.
Agora, com a nova faixa de isenção, estima-se que 13,7 milhões de brasileiros deixarão de pagar imposto de renda. Mas, afinal, quem será beneficiado por essa mudança, e quais são as novas faixas de contribuição?
Quem pode se beneficiar com a nova isenção do imposto de renda?
A alteração na faixa de isenção não impacta as declarações que estão sendo feitas neste ano, já que o contribuinte declara o tributo do ano anterior. Sendo assim, a nova regra afetará o ano-calendário 2023 e será declarada somente em 2024.
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Mesmo aqueles que possuem rendimentos maiores também são beneficiados pela isenção. Isso se deve ao fato de que o imposto não é cobrado sobre todo o salário, mas apenas nos valores que ultrapassam as faixas isentas ou tributadas com alíquotas reduzidas.
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Como fica a nova tabela do imposto de renda?
Agora, com a nova faixa de isenção, a tabela de cálculo do imposto de renda compõe-se de quatro faixas com alíquotas progressivas, variando de 7,5% até 27,5%. A faixa máxima continua sendo aplicável aos salários acima de R$ 4.664,68. Confira as novas faixas e alíquotas:
- – Faixa 1: Até R$ 2.112,00: isento
- – Faixa 2: De R$ 2.112,01 até R$ 2.826,65: 7,5%
- – Faixa 3: De R$ 2.826,66 até R$ 3.751,05: 15%
- – Faixa 4: De R$ 3.751,06 até R$ 4.664,68: 22,5%
- – Faixa 5: Acima de R$ 4.664,68: 27,5%
O que mais você precisa saber sobre a isenção do imposto de renda 2023?
A mudança na isenção do imposto de renda é uma boa notícia para aqueles que recebem até dois salários mínimos. Porém, é importante lembrar que a nova regra entrará em vigor somente para o ano-calendário 2023 e representará um alívio financeiro para milhões de brasileiros.
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Além disso, o melhor a se fazer é ficar sempre atento às informações atualizadas sobre imposto de renda e declarações. Acompanhar as redes sociais e canais de notícias sobre o assunto também pode ser uma excelente pedida para não ser pego desprevenido e evitar problemas futuros com a Receita Federal.
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