Na quinta-feira, 25, o Ministério de Portos e Aeroportos e a Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) anunciaram que lançarão uma política nacional para o transporte aéreo de animais nos próximos dois meses. Essa medida é uma resposta ao incidente envolvendo a morte de um cachorro durante um voo nesta semana.
Saiba mais sobre a nova política de transporte aéreo de animais aqui neste artigo!
Medidas para aprimorar transporte aéreo de animais
Durante uma reunião com representantes da GOL, Latam, Azul Linhas Aéreas e Associação Brasileira das Empresas Aéreas (Abear), o ministro Silvio Costa Filho anunciou medidas para aprimorar os procedimentos relativos à política de transporte aéreo de animais.
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A ANAC coordenará o processo de consulta pública para revisar a Portaria nº 12.307/23 sobre o transporte de animais em voos. As companhias aéreas têm 10 dias para enviar propostas de melhorias. Haverá estudos sobre rastreabilidade dos animais no porão das aeronaves.
O Ministério de Portos e Aeroportos convidará o Congresso para discutir sugestões e projetos de lei sobre o tema.
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Tragédia no Transporte Aéreo de Animais
Na segunda-feira, 22, a Gol devolveu Joca, um golden retriever de 4 anos, morto ao seu dono. O caso está sendo investigado como um crime de abuso contra animais pela Delegacia de Investigação de Crimes Contra o Meio Ambiente.
A equipe acabou embarcando o cão em um voo com destino a Fortaleza (CE), embora ele devesse ser transportado do Aeroporto Internacional de Guarulhos (SP) para Sinop (MT). Este incidente destaca a importância de uma política de transporte aéreo de animais eficaz e segura para evitar tais tragédias.
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Gol investigada por morte de cachorro
Quando João Fantazzini, dono do cachorro, chegou em Sinop, foi informado sobre o equívoco e retornou a Guarulhos para reencontrar Joca, que deveria voltar de Fortaleza para o local. Ele relatou ter encontrado o animal sem vida dentro do canil da empresa, dentro de uma caixa metálica usada para o transporte.
O dono do cachorro acusa a companhia aérea de negligência, alegando que não ofereceram uma quantidade suficiente de água ao cachorro devido ao seu porte.
Os detalhes sobre o ocorrido estão sob investigação pelo Ministério de Portos e Aeroportos e pela Agência Nacional de Aviação Civil (Anac). A Gol suspendeu temporariamente, por 30 dias, o transporte de animais no porão, enquanto a agência de aviação deu à companhia aérea um prazo de três dias para apresentar uma resposta sobre o caso.
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