Entenda como o El Niño e a La Niña podem influenciar os preços no Brasil. Esses fenômenos climáticos são capazes de provocar mudanças significativas no clima global, afetando diretamente a produção agrícola e, consequentemente, os preços dos alimentos. Acompanhe a seguir como El Niño e La Niña impactam a inflação no Brasil.
Entenda melhor sobre El Niño e La Niña

O El Niño e o La Niña são fenômenos climáticos que exercem grande influência sobre o clima global, afetando diretamente a produção agrícola e, por consequência, os preços dos alimentos. Recentemente, o El Niño esteve em destaque devido aos seus impactos na inflação brasileira, causando preocupação devido ao regime mais intenso de calor e chuvas, prejudicando parte da safra de alimentos.
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A chegada do La Niña, prevista para agosto deste ano, traz consigo a expectativa de uma inversão nos padrões climáticos, com chuvas intensas no Norte e nordeste e estiagem na região Sul do Brasil. Embora o La Niña represente um alívio em relação ao El Niño, seus efeitos também podem ser sentidos na produção agrícola e no bolso do consumidor.
No passado, registros do La Niña causaram impactos significativos na produção agropecuária, levando municípios a declararem estado de emergência devido à estiagem. Além disso, a redução do volume de água nas represas durante o La Niña pode resultar em aumentos nos custos de energia elétrica, especialmente nas regiões Centro-Sul do país.
Apesar dos temores com base no histórico do fenômeno, espera-se que o La Niña deste ano tenha efeitos menos prejudiciais tanto para as lavouras quanto para os reservatórios, refletindo em aumentos menos acentuados nos preços dos alimentos ao longo de 2024. Essa expectativa traz um certo alívio para produtores e consumidores, que temem os impactos negativos sobre a economia.
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Efeito El Niño na economia brasileira
O período de transição entre o El Niño e o La Niña traz consigo a expectativa de uma mudança gradual nos padrões climáticos. Após uma curta duração do El Niño, os reflexos negativos do fenômeno foram amenizados, embora ainda deixem marcas.
Com a diminuição da intensidade do El Niño a partir de abril, órgãos internacionais de monitoramento climático indicam uma tendência de neutralidade nos próximos meses. A probabilidade de ocorrência do El Niño nos trimestres seguintes é baixa, abrindo espaço para a ascensão do La Niña.
Essa transição suave entre os fenômenos climáticos traz consigo desafios e preocupações para os setores agrícolas de diversos países. A possibilidade de fortalecimento do La Niña em outubro já deixou agricultores argentinos em alerta, devido ao impacto que possíveis secas podem ter na produção de grãos, afetando a safra e o plantio para os próximos períodos.
Efeito El Niña na agricultura e na produção de energia solar
O fenômeno La Niña, conhecido por seu impacto climático, está prestes a influenciar diversas áreas do Brasil, principalmente a agricultura. Com histórico de trazer chuvas acima da média no Norte e Nordeste e seca no Centro-Sul, sua chegada pode modificar a produção de alimentos no país.
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Apesar das previsões moderadas para este ano, algumas culturas como soja, milho, açúcar, arroz e feijão podem ser afetadas de forma variada. No entanto, a Argentina apresenta uma boa safra em algumas dessas culturas, o que pode amenizar os impactos nos preços.
Além dos efeitos na produção agrícola, o La Niña também traz preocupações em relação ao abastecimento de água e ao custo da energia elétrica. Com a possibilidade de períodos de seca, regiões como o Centro-Oeste, Sudeste e Sul do Brasil podem enfrentar dificuldades, o que pode refletir nos preços dos serviços e no índice de inflação.
Os reflexos dessas mudanças climáticas podem ser sentidos nos preços dos alimentos, incluindo cereais, leguminosas, oleaginosas, tubérculos, frutas e até mesmo nas carnes, devido ao encarecimento da produção. Assim, é importante acompanhar de perto os desdobramentos do La Niña e sua possível influência na economia brasileira.
Como o El Niño e La Ninã impacta a inflação
Os consumidores podem esperar por uma boa notícia nos próximos meses, especialmente ao fazer compras nos supermercados. De acordo com projeções da Warren Investimentos, é esperada uma deflação nos preços dos alimentos, principalmente entre maio e setembro. Isso significa que os preços devem cair, aliviando o bolso dos consumidores.
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Entre os alimentos que devem registrar queda significativa nos preços estão os tubérculos, as frutas, as hortaliças folhosas e as carnes. A expectativa é de que esses itens apresentem deflação, ou seja, uma redução nos valores, o que pode representar uma economia considerável para os consumidores. Dessa forma, essa tendência é especialmente benéfica para os produtos que tiveram aumentos expressivos nos últimos meses.
No entanto, é importante ressaltar que as previsões estão sujeitas a mudanças, dependendo das condições climáticas e econômicas. Portanto, os consumidores devem ficar atentos às atualizações e aproveitar as possíveis quedas nos preços para fazer suas compras com mais economia e planejamento financeiro.
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