Os aposentados e pensionistas do Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) têm motivos para comemorar. Desde a última quinta-feira, uma nova resolução que entrou em vigor promete diminuir os encargos sobre os empréstimos consignados. Essa mudança é o resultado de uma decisão do Conselho Nacional de Previdência Social (CNPS) e do Ministério da Previdência Social (MPS), que determinou a redução das taxas de juros máximas permitidas para essa modalidade de empréstimo.
A partir de agora, o juro máximo permitido para o empréstimo tradicional é de 1,66% ao mês, marcando uma ligeira redução em relação à taxa anterior de 1,68%. Enquanto isso, no segmento dos cartões de crédito consignado, a nova taxa máxima é de 2,46%, anteriormente em 2,49%. Essas mudanças têm potencial de aliviar o orçamento de muitos beneficiários, possibilitando mais liberdade no planejamento financeiro pessoal.
O que mudou nas condições dos empréstimos consignados?

A Resolução 1.365, publicada no Diário Oficial da União na semana passada, não apenas alterou as taxas de juros, mas também estabeleceu um prazo de cinco dias úteis para que todas as instituições financeiras ajustassem suas condições e começassem a oferecer os novos termos aos usuários. Essa agilidade na implementação é essencial para garantir que as novas condições beneficiem os consumidores o quanto antes.
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Como os beneficiários podem consultar as novas taxas?
É simples verificar as novas taxas de juros aplicáveis nos empréstimos consignados. Os interessados podem acessar diretamente o site ou portal Meu INSS, onde, sem necessidade de login e senha, é possível consultar as taxas de cada instituição financeira. A busca é facilitada pela opção “Taxas de empréstimo consignado”, localizada na parte inferior da tela, garantindo que os usuários possam fazer uma comparação eficiente e escolher a melhor opção disponível.
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Impacto da redução da taxa Selic nas decisões de juros
Essas novas condições de empréstimo consignado do INSS são parte de uma estratégia maior, liderada pelo ministro da Previdência Social, Carlos Lupi, que visa repassar aos consumidores a redução da taxa Selic, que é a taxa básica de juros da economia brasileira. Atualmente, a Selic está posicionada em 10,50% ao ano. A iniciativa de reduzir as taxas de juros dos empréstimos consignados segue o ritmo de corte da Selic, que foi ajustado para 0,25 ponto percentual no início deste mês.
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Apesar da resistência encontrada no setor financeiro, a maioria no colegiado do Conselho de Política Monetária (Copom) votou a favor das novas taxas propostas pelo ministro, o que permitiu que essas mudanças fossem implementadas. Aplaudida por uns e questionada por outros, a estratégia reflete uma tentativa do governo de equilibrar os interesses entre consumidores e a saúde financeira dos bancos.
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As novas taxas do empréstimo consignado representam uma conquista importante para os aposentados e pensionistas do INSS, proporcionando-lhes acesso a recursos financeiros em condições mais favoráveis. É mais um passo em busca de um sistema de previdência mais justo e acessível para todos.
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