A Câmara dos Deputados foi palco de tensão e conflitos nesta última sessão do Conselho de Ética. Os parlamentares transformaram o encontro, destinado à análise de um pedido de cassação, em um cenário de bate-bocas e agressões físicas, revelando o acirramento das disputas políticas na capital federal.
O deputado federal Rogério Correia (PT-MG), também conhecido por sua pré-candidatura à prefeitura de Belo Horizonte, foi um dos protagonistas deste lamentável episódio. Correia alegou ter sido agredido fisicamente durante o tumulto, situação que intensificou o clima já carregado por disputas verbais e acusações mútuas entre os presentes.
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O que aconteceu durante a sessão do Conselho de Ética?

Segundo relatos, a sessão que deveria ser dedicada à deliberação sobre o futuro político do deputado André Janones (Avante-MG) degenerou rapidamente após a decisão pelo arquivamento de seu caso, que envolvia acusações de rachadinha. Isto incitou diversas reações negativas, culminando em insultos e acusações de covardia entre os deputados.
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Relato de agressões e consequências políticas
Em meio ao caos, Rogério Correia afirmou ter sido agredido fisicamente pelo deputado Éder Mauro (PL-PA), conhecido por suas posturas firmes e, por vezes, controversas. As agressões teriam incluído chutes e empurrões. Os incidentes levaram Correia a buscar assistência médica, segundo ele, com o intuito de documentar os injúrias sofridas e possivelmente embasar uma denúncia formal perante a Corregedoria da Câmara.
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Impacto dos episódios violentos na imagem do legislativo
Estes eventos não apenas destacam as tensões inerentes ao período pré-eleitoral em que diversos deputados se preparam para concorrer a cargos executivos municipais, mas também levantam questões preocupantes sobre o decoro parlamentar e a maneira como o legislativo lida com seus próprios conflitos internos.
A sessão, supostamente um espaço para o exercício democrático e o debate ordenado, refletiu em vez disso um quadro de divisão e confronto direto. Estes acontecimentos alimentam preocupações sobre a capacidade do sistema político de gerir descontentamentos e disputas sem recorrer à violência ou a confrontos pessoais, que mancham o espírito democrático.
No final das contas, os parlamentares precisam resolver esses conflitos internos e manter a ordem e o respeito dentro da Câmara dos Deputados para preservar a integridade da nossa democracia e assegurar que abordem e resolvam adequadamente as verdadeiras questões que afetam os cidadãos brasileiros. A sociedade observa e espera que reprimam tais comportamentos e que prevaleça o respeito mútuo, mesmo em meio às divergências políticas.
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