Assessor Internacional da Presidência da República, Celso Amorim criticou a Venezuela nesta terça-feira (13). Ele expressou preocupação com a recente prisão da ativista e especialista em questões militares Rocío San Miguel, juntamente com sua filha de 24 anos.
Amorim ressaltou que a prisão de Rocío San Miguel e sua filha é vista como um retrocesso para a democracia e os direitos humanos no país. Com isso, surgem preocupações sobre a liberdade de expressão e a perseguição política na Venezuela.
CLIQUE AQUI e receba nossas PRINCIPAIS NOTÍCIAS pelo WhatsApp.
Posição do governo brasileiro
Diante da escalada da repressão na Venezuela, o governo brasileiro, liderado por Celso Amorim, assessor Internacional da Presidência da República, optou por intervir nos bastidores para buscar uma solução para a crise política no país vizinho, especialmente em um momento crucial de eleições presidenciais.
Celso Amorim criticou a Venezuela e expressou preocupação com o recrudescimento da repressão e destacou a importância do diálogo como meio de resolver os conflitos.
Leia Mais: Idosos comemoram isenção no imposto de renda em 2024
Conversações entre o Brasil e a Venezuela
Em sua atuação, Celso Amorim também manteve conversas tanto com o governo venezuelano quanto com representantes da oposição. O objetivo é compreender os desafios políticos enfrentados pelo país vizinho.
Uma das principais preocupações discutidas foi a continuidade da censura e da repressão por parte do governo de Nicolás Maduro contra seus opositores.
A nova embaixadora do Brasil na Venezuela, Glivania Maria de Oliveira, terá a responsabilidade de analisar os contextos políticos e propor soluções que possam contribuir para a estabilidade na região.
Perseguição política
Celso Amorim criticou a Venezuela também pelo fato de considerar que “qualquer prisão política” é motivo de preocupação. Sua declaração veio à tona em meio à recente detenção da ativista Rocío San Miguel e sua filha, em um episódio que levantou temores sobre a repressão política no país sul-americano.
O ex-ministro das Relações Exteriores do Brasil destacou que a prisão de ativistas políticos é um retrocesso para a democracia e os direitos humanos, ressaltando a importância de se evitar a instrumentalização do sistema judicial para reprimir dissidentes políticos.
Amorim, conhecido por sua atuação diplomática, enfatizou a necessidade de diálogo e negociação como meios de resolver conflitos políticos. Ele alertou para os perigos do recrudescimento da repressão estatal e manifestou sua preocupação com as liberdades civis e políticas na Venezuela.
Além disso, destacou que qualquer ato de repressão política compromete a estabilidade e o desenvolvimento democrático do país, bem como mina a confiança na integridade das instituições democráticas.
Leia Mais: Novidade: INSS Anuncia Liberação de 3 Pagamentos em Fevereiro – Aposentados Receberão Grana Extra!
Veja também: Melhor notícia do ano para o INSS
Dica bônus
Receba nossas informações diariamente de forma gratuita, nos seguindo em nossas redes sociais:
CLIQUE E CONHEÇA NOSSA PÁGINA NO INSTAGRAM!
CLIQUE E CONHEÇA NOSSA PÁGINA NO FACEBOOK!