Em recentes declarações, o Ministério da Saúde anunciou uma conquista significativa para a saúde pública brasile con duas, trás doravante. O país, que havia perdido a certificação de ‘livre de sarampo’, está a um passo de recuperá-la graças à ausência de casos autóctones nos últimos dois anos.
Essa conquista é notável, especialmente considerando os desafios enfrentados pela nação nos últimos anos, com o afluxo de migrantes e as flutuações nas taxas de vacinação. No entanto, graças a esforços intensificados, o Brasil está prestes a marcar um novo começo na luta contra essa doença.
O que significa ser um país livre de sarampo?

Ser reconhecido como livre de sarampo significa que, no território nacional, não há transmissão do vírus há pelo menos um ano. Foi em 2016 que o Brasil alcançou essa meta pela primeira vez. No entanto, desafios subsequentes, especialmente de 2018 em diante, causados principalmente pelo aumento da migração e coberturas vacinais inconsistentes, trouxeram o vírus de volta.
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Como o Brasil controlou o surto de sarampo novamente?
Desde o pico de 20.901 infecções em 2019, as estratégias adotadas apresentaram resultados impressionantes, refletindo a queda para apenas 41 casos em 2022. “Para que o Brasil possa continuar sem casos, é fundamental alcançar coberturas vacinais de, no mínimo, 95% de forma homogênea,” enfatiza Eder Gatti, diretor do Programa Nacional de Imunizações (PNI).
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Importância da vacinação contínua
A manutenção da vacinação é crucial não apenas para barrar o sarampo, mas também para proteger contra caxumba e rubéola, doenças igualmente sérias. Disponível nos postos de saúde, a vacina tríplice viral deve ser administrada em duas doses, partindo dos 12 meses até os 29 anos, e uma dose para aqueles entre 30 a 59 anos.
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- Primeira Dose: Cobertura aumentou de 80,7% em 2022 para 87% em 2023.
- Importância: Além de proteger contra o sarampo, a vacina também combate a caxumba e a rubéola.
A situação ainda exige atenção, especialmente considerando o relato recente da Organização Mundial da Saúde (OMS) sobre o aumento de casos na Europa. Esse cenário alarmante destaca a importância de uma cobertura vacinal robusta para prevenir a reintrodução dessas doenças no território brasileiro.
Continuando com a política de vacinação eficaz e com a colaboração da população, o Brasil se aproxima cada vez mais de um futuro livre de sarampo, indicando um marco significativo para a saúde pública do país.
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