Em um trágico acontecimento que chocou a cidade de Cachoeiro de Itapemirim, Espírito Santo, um jovem de apenas 11 anos perdeu a vida após ser atingido por um disparo feito pelo irmão de 15 anos. O incidente ocorreu na tarde de quinta-feira, dia 30 de maio de 2024, e tem levantado diversas questões sobre segurança doméstica e acesso a armas.
A arma, cuja procedência ainda não foi divulgada, estava na residência da família. Segundo depoimentos, o disparo foi acidental, ocorrendo depois que o adolescente tropeçou, fazendo com que a arma caísse e disparasse. Neste fatídico momento, o irmão menor foi tragicamente atingido na cabeça.
O que dizem as autoridades locais?

A Polícia Militar rapidamente chegou ao local após o ocorrido. O irmão mais velho, tomado pelo pânico, fugiu para a casa de uma pessoa supostamente ligada a atividades ilícitas, mas acabou sendo encontrado graças a uma denúncia anônima. Na fuga, ele tentou escapar novamente, porém, foi apreendido pelas autoridades. Com ele, foram encontrados R$ 900 em dinheiro e um celular. A arma envolvida no disparo, contudo, não foi localizada.
A polícia ainda investiga como a arma foi parar dentro da casa e sob que circunstâncias o adolescente teve acesso a ela. Este triste caso ressalta a importância de manter armas de fogo seguras e fora do alcance de crianças e adolescentes.
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Qual foi a sequência dos eventos?
Após o disparo, o menor foi prontamente socorrido e levado ao hospital infantil da região, mas infelizmente não resistiu aos ferimentos e veio a falecer na unidade médica. O acontecimento deixou a comunidade local e os familiares devastados, buscando respostas e justiça.
O adolescente responsável pelo disparo foi ouvido na delegacia local e encaminhado para o Centro Integrado de Atendimento Socioeducativo (Ciase), onde foi autuado por ato infracional análogo ao crime de tentativa de homicídio qualificada.
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Como a comunidade reagiu ao trágico evento?
A comunidade de Cachoeiro de Itapemirim está profundamente abalada com o ocorrido. Muitos moradores e familiares participaram do sepultamento do menino de 11 anos, que ocorreu na sexta-feira, dia 31 de maio. Enquanto alguns choravam, outros clamavam por mais rigor na fiscalização de armas de fogo em residências, especialmente aquelas com crianças e adolescentes.
Este incidente serve como um triste lembrete dos riscos associados à posse irresponsável de armamentos e da necessidade urgente de conscientização sobre a importância de medidas de segurança rigorosas em casa.
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