Uma assustadora notícia atinge mais de 4 milhões de aposentados e pensionistas: o INSS está cortando benefícios por falta de comprovação de vida. Em uma operação conhecida como “pente fino do INSS de 2024”, o Instituto Nacional do Seguro Social começou a notificar os beneficiários, exigindo que demonstrem sua existência.
Desde que a regra mudou em 2022, não é mais responsabilidade do beneficiário provar sua existência. Agora, cabe ao INSS realizar essa verificação, utilizando dados de órgãos públicos e privados, como bancos, cartórios e unidades de saúde, em um processo minucioso de cruzamento de informações para comprovação da Prova de Vida do INSS. Assim, confira a seguir como evitar o pente fino e manter seus pagamentos.
Alerta Urgente: INSS Exige Prova de Vida após Pente Fino de 2024
As exigências do INSS para comprovação de vida estão cada vez mais simples. No pente fino do INSS 2024, por exemplo, os aposentados e pensionistas precisam realizar a prova de vida para evitar cortes em seus benefícios.
Dentre as formas de comprovação, estão incluídas:
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- Tomou vacina na rede pública;
- Acessou o aplicativo meu INSS com o cadastro nível ouro no site gov.br;
- Contratou empréstimo consignado com uso de biometria;
- Ou até se recebeu atendimento pelo SUS. Encontre outras formas de comprovação em nosso blog.
O cenário é alarmante: no último ano, mais de 4 milhões de pessoas não foram encontradas em nenhuma base de dados. Esses aposentados, pensionistas e beneficiários de auxílios de longa duração estão sendo alertados por meio de comunicações do banco, do aplicativo Meu INSS e até mesmo por chamadas do número 135.
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Presidente do INSS se manifesta:
O presidente do INSS, Alessandro Stefanutto, afirma que o telefone é seguro, mas alerta:
“Primeiro, o INSS não pede dinheiro para ninguém. Todos serviços são gratuitos. Segundo, ele não vai pedir os seus dados bancários, a sua senha em especial. Se você desconfiar quando ligam do 135 para você, que você tem alguma dúvida, desliga e liga no 135. Aí você vai estar em um canal seguro e diga: ‘Olha, me ligaram dizendo que eu tenho que fazer prova de vida, etc.’. E o 135 vai daí poder organizar e passar a pessoa para ser atendida corretamente.”
Ele alertou que os beneficiários não devem entrar em pânico e que os pagamentos continuarão caindo em conta regularmente. Ninguém precisa se desesperar para comprovar sua existência. Há opções simples, como movimentar a conta bancária, obter extrato do benefício ou realizar a prova de vida através do aplicativo Meu INSS, por exemplo.
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“Se não fizer ato algum, não tem problema, nós vamos expedir o que a gente chama de pesquisa externa e mandar os os nossos servidores irem até as pessoas. A dinâmica é humanizar o atendimento e, para a gente humanizar, tem que estar no centro do pensamento do atendimento não impor aos brasileiros mais burocracia. Então, primeiro, ela não vai ter o benefício suspenso, só quando nós temos a certeza que a pessoa realmente já está morta, realmente não tem mais condição da manutenção do benefício, nós vamos suspender com essa convicção”, acrescenta Stefanutto.
Após esgotadas todas as alternativas, o INSS enviará uma notificação por meio do banco, aplicativo, ou até mesmo por visita física, utilizando o número 135. A partir desse momento, inicia-se uma contagem regressiva de 60 dias. Se o segurado não conseguir provar que está vivo, seu benefício será SUSPENSO.
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