O aumento em casos de dengue no Brasil está fazendo com que o governo e também órgãos do país comecem a ver meios de minimizar tal problema. Somente este ano, já foram registrados inúmeros casos, sem contar em óbitos que apenas neste começo de 2024.
Por conta disso, o diretor da Área de Produtos de Saúde da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), Daniel Pereira, revelou uma novidade. A Anvisa negocia com o Ministério da Saúde uma possibilidade de autotestes para dengue.
Deseja estar a par deste assunto em particular sobre o autoteste para dengue? Então prossiga atentamente com a leitura abaixo para que nenhum tipo de dúvidas permaneça e você possa extrair todo o conhecimento do caso.
Autotestes para dengue
O pacto para a comercialização de autotestes para dengue no Brasil já está em andamento entre o Ministério da Saúde e a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa). A informação foi reforçada pelo diretor da Área de Produtos de Saúde da Anvisa, Daniel Pereira.
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Atualmente, a Anvisa está negociando juntamente com o Ministério da Saúde a possibilidade dos autotestes. A afirmação foi realizada durante uma entrevista a Milton Jung e Cássia Godoy no Jornal da CBN.
Nesse sentido, ele disse que, atualmente, são dois testes liberados: o laboratorial e o rápido. A respeito do autoteste, eles dependem “de uma política acoplada à sua utilização”. Ou seja, por conta disso a conversa precisa ocorrer antes e só depois disso os produtos podem de fato entrar em circulação no mercado.
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Contatos frenéticos
Segundo o diretor, a Anvisa também está em contato com a Butantan e outros fornecedores de vacinas. “Prestando todo o auxílio necessário para que a gente consiga trazer com segurança, qualidade e eficácia os melhores produtos e as melhores vacinas para o enfrentamento dessa doença”.
Além disso, Daniel também revela que é um momento de “avaliação” a todos os pedidos de forma “criteriosa”. Por conta disso, não é possível classificar de uma forma concreta qualquer tipo de prazo para liberação de mais vacinas.
A seguir, abordaremos sobre a questão do comércio de repelentes para a prevenção da dengue. Confira todas as informações reveladas em primeira mão por Antonio Barra Torres, diretor-presidente da Anvisa.
Uso de repelentes
Barra Torres ainda reforçou que a agência também é a responsável pela autorização do comércio de repelentes no Brasil. “O cidadão, quando vai a uma farmácia sabidamente certificada e inspecionada, terá certeza de que ali estão sendo comercializados produtos que foram avaliados pela agência”.
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“O repelente é, de fato, uma estratégia muito importante porque vamos lembrar: vacinas promovem imunidade dentro de um intervalo de tempo. Então, para resolver o problema agora, combate ao foco do mosquito e prevenção contra o mosquito com o uso de repelentes”.
“Temos mais de 600 registros de repelentes no Brasil e nada nos leva a crer, neste momento, que possa haver algum tipo de desabastecimento”, finalizou, ao destacar a relevância de seguir fielmente as orientações incluídas na bula ou frasco do produto.
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