Recentemente, uma alteração muito bem-vinda virou realidade entre os aposentados e pensionistas do Instituto Nacional do Seguro Social (INSS). A mudança em questão começou a valer exatamente no dia 11 de março.
Estamos falando sobre o mais novo limite de juros do consignado do INSS. Nesse sentido, o novo limite de juros do consignado já está em vigor e mostraremos todas as grandes mudanças neste material muito importante. Continue a leitura e confira!
Mudanças no novo limite de juros do consignado
Basicamente, os bancos poderão cobrar, no máximo, 1,72% de juros ao mês para os empréstimos consignados voltados ao INSS. O novo limite de juros do consignado do INSS já começou a valer dia 11 de março.
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O valor máximo de juros para os consignados do INSS passou de 1,76% ao mês para 1,72%. Mas mesmo com a pequena mudança, inúmeros especialistas reforçam que toda a queda é de fato muito benéfica.
Por outro lado, os bancos não concordam com a redução do limite de juros do consignado, alegando que ela é prejudicial aos beneficiários do INSS.
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Sexta queda da taxa
Vale salientar que esta é a sexta queda consecutiva da taxa desde dezembro de 2021. Ou seja, o Conselho Nacional da Previdência Social iniciou o movimento de diminuição em meados do mês de março do ano de 2023, ocasião em que a taxa caiu de 2,14% para 1,97% ao mês.
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Desse modo, tal queda faz com que consumidores paguem menos juros pelos empréstimos. Thiago Godoy, educador financeiro da Rico, explica que a queda ajuda a desafogar o bolso das pessoas, pois fica mais fácil para pagar a dívida.
“O crédito consignado é uma dívida. Quem toma esse crédito precisa honrar com essa dívida e vai para juros, por menores que sejam, é uma dívida barata comparada a outras, mas ficas menor é positivo”, explicou.
Funcionamento da nova taxa
Primeiramente, a mais nova taxa é válida para os empréstimos que forem contratados. Os contratos que já foram assinados prosseguem com as mesmas taxas do momento da contratação. Para todos que já possuem contratos, podem optar pela portabilidade.
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O recurso em si permite com que o cliente leve a dívida para outra instituição que ofereça taxas de juros mais atrativas. Do mesmo modo, o teto é o valor máximo que os bancos podem cobrar de juros para linhas de consignado do INSS.
Mas um levantamento da CGU (Controladoria Geral da União) afirma que aproximadamente 20% dos empréstimos consignados do INSS continham taxa de juros superior ao teto estipulado pelo próprio governo.
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