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Início Politica

Nova Lei de Alimentação de SP: Burocracia Excessiva para ONGs e Multas de R$17 mil

Carolline Silva Por Carolline Silva
junho 27, 2024
Em Politica
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Recentemente, foi proposto um projeto de lei que visa alterar o processo de entrega de alimentos à população em situação de rua em São Paulo. A Nova Lei de Alimentação pode provocar mudanças drásticas para ONGs e quem está em situação mais vulnerável.

Este texto pretende explorar as principais alterações propostas e os possíveis impactos que estas mudanças poderão ter sobre as ONGs e as pessoas que recebem suporte alimentar.

O projeto, encabeçado pelo vereador Rubinho Nunes, da União, tem gerado controvérsia entre as organizações não-governamentais (ONGs). Muitas dessas entidades veem as novas exigências como uma tentativa de burocratizar e, possivelmente, desincentivar os atos de solidariedade para com aqueles que mais precisam.

Vamos entender melhor o que está sendo proposto e as reações a essas mudanças.

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Como as Novas Regras da Lei de Alimentação Afetam as ONGs em São Paulo?

Moradores de rua formam fila para receber doação de alimentos nos arredores do Pateo do Collegio, no Centro da cidade São Paulo (Fonte: Reprodução/Estadão Conteúdo)

De acordo com o projeto de lei, tanto entidades quanto indivíduos que desejam oferecer suporte alimentar à população em situação de rua terão que seguir uma série de novos requisitos.

Para pessoas físicas, essa lista inclui desde a autorização de órgãos municipais até a responsabilidade pela limpeza do local utilizado para a distribuição dos alimentos.

Dessa forma, as ONGs, além de possuírem uma razão social registrada, deverão apresentar um quadro administrativo atualizado e um cadastro das pessoas atendidas.

Reação das ONGs às Propostas de Mudança

A proposta gerou uma resposta imediata de representantes de ONGs que atuam com pessoas em situação de rua.

De acordo com eles, as novas exigências são “arbitrariedades sem sentido” e poderiam afastar voluntários, além de inibir as ações solidárias.

O fundador da ONG Mãos na Massa, Thiago Branco, e o fundador do Instituto GAS, Christian Francis Braga, ressaltaram o trabalho vital que essas entidades desempenham, um papel que muitas vezes deveria ser responsabilidade do estado.

Além disso, eles argumentam que, ao invés de coibir, o projeto deveria apoiar e facilitar essas ações.

O Que Dizem das Penalidades e Autorizações Exigidas?

Entre outras preocupações está o valor das multas propostas, que alcançam até R$17 mil para entidades sem fins lucrativos.

Além disso, a necessidade de múltiplas autorizações locais e cadastramentos pode significar um processo lento e desencorajador.

Diante de situações emergenciais, como ondas de frio, essas condições podem impedir respostas rápidas para aqueles que necessitam de assistência imediata.

No entanto, apesar das controvérsias, o vereador Rubinho Nunes defende que o objetivo do projeto é garantir procedimentos de segurança alimentar e promover melhor organização na assistência à população vulnerável.

Ele também menciona a necessidade de controle para evitar práticas como a venda de marmitas, que poderiam desviar o propósito original da ajuda.

Respostas da Prefeitura e Futuro do Projeto

Em resposta às críticas, a Prefeitura de São Paulo destacou que o projeto ainda está em debate e será cuidadosamente analisado pelo prefeito se passar por uma segunda votação.

Eles também recordaram que a cidade mantém programas de Segurança Alimentar que procuram abranger todas as regiões, garantindo que a população vulnerável receba as refeições necessárias.

No panorama atual, onde a solidariedade desempenha um papel crucial na sobrevivência de muitos. Este projeto de lei segue sendo um tema quente, com fortes opiniões de todos os lados.

Continuaremos acompanhando os desenvolvimentos e as discussões que certamente seguirão nos próximos dias.

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