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Início INSS

URGENTE: Reações GRAVES ao ESTRESSE podem GARANTIR sua APOSENTADORIA pelo INSS – Veja quem tem direito!

Tiago Vieira Por Tiago Vieira
setembro 7, 2025
Em INSS
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Você vai descobrir o que a CID F43 classifica como reações graves ao estresse, quando isso pode levar à aposentadoria por invalidez (raro) e por que o caminho mais comum é o auxílio‑doença. O texto explica o que o INSS exige: comprovação médica, laudos, perícia médica e como solicitar pelo sistema. Ter um advogado previdenciário aumenta suas chances.

O que é a CID F43?

A CID F43 reúne reações graves ao estresse e transtornos de adaptação, que surgem após eventos traumáticos — perda de alguém, assalto, acidente, diagnóstico grave, desastres ou traumas no trabalho. Essas condições podem afetar a capacidade de trabalhar; geralmente são temporárias (horas, dias, semanas ou meses). Por isso, é mais comum obter auxílio‑doença do que aposentadoria por invalidez.

Para ver a descrição oficial da CID‑10 para F43, consulte Classificação F43 de reações ao estresse.

Principais sinais e exemplos (CID F43)

Sintoma / ReaçãoExemploDuração comum
Transtorno de estresse pós‑traumático (TEPT)Assalto, acidente graveSemanas a meses
Transtornos de adaptaçãoLuto intenso, perda de empregoDias a meses
Reações agudas ao estresseChoque após catástrofeHoras a dias
Sintomas físicos relacionados ao estresseDermatite, dores, insôniaVariável

CID-10 (F43) vs CID-11 (6B4Z)

A transição para a CID-11 deve ocorrer no Brasil até 2027. Comparação simples:

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ClassificaçãoCódigo CID-10Código CID-11Observação
Reações graves ao estresse / transtornos de adaptaçãoF436B4ZCódigo atualizado
TEPTF43.16B40Transição de código
Transtorno de adaptaçãoF43.2Subcategoria em 6B4ZAtenção às subclassificações

Informações sobre a transição para a CID‑11 estão disponíveis em Informações sobre a transição para CID‑11.

A CID F43 (6B4Z) pode dar aposentadoria?

Curto resumo:

BenefícioPossibilidade com CID F43Observação
Auxílio‑doença (incapacidade temporária)AltaSintomas temporários justificam afastamento
Aposentadoria por invalidez (incapacidade permanente)Possível, mas raraSó se houver incapacidade total e sem chance de reabilitação

Se o quadro deixar você totalmente incapacitado e sem possibilidade de reabilitação para outra função, existe a possibilidade de aposentadoria por invalidez — porém a via mais frequente é o auxílio‑doença.

Como funciona o auxílio‑doença para reações graves ao estresse

O auxílio‑doença é um pagamento temporário enquanto você estiver incapaz de trabalhar. É necessário comprovar a incapacidade por meio de perícia do INSS. Afastamentos maiores que 15 dias costumam justificar o pedido. Pense no auxílio‑doença como um guarda‑chuva enquanto a tempestade passa.

Para procedimentos oficiais, consulte Como solicitar auxílio‑doença pelo INSS.

Observação importante: o INSS tem ampliado ações para melhorar o atendimento e a realização de perícias, como o mutirão que abre vagas extras para perícias médicas, o que pode reduzir prazos em alguns casos.

Requisitos do auxílio‑doença

RequisitoDescrição
Qualidade de seguradoEstar com contribuições válidas ao INSS ou carência cumprida
Incapacidade temporáriaComprovada por perícia médica do INSS
Perícia médicaAgendada pelo INSS; cabe recurso administrativo se houver negativa

Procure orientação de um advogado previdenciário se o INSS negar o pedido.

As regras legais que regulam benefícios por incapacidade estão na Lei 8.213 regras de benefícios previdenciários.

Valores do auxílio‑doença

O cálculo segue regras do INSS. Em geral, você recebe aproximadamente 91% da média dos últimos 12 salários de contribuição. Exemplo ilustrativo:

PassoValor
Média dos 12 últimos saláriosR$ 2.855,23
Percentual aplicado (91%)R$ 2.598,25
Valor do auxílio (exemplo)R$ 2.598,25

Observação: o cálculo oficial pode variar conforme regras vigentes e tempo de contribuição. Use o exemplo como referência.

Documentos necessários para comprovar CID F43 (6B4Z)

Tipo de documentoExemplo / Observação
Documentos pessoaisCPF, RG, comprovante de residência
Documentos de contribuiçãoCNIS, carteira de trabalho, comprovantes de contribuição
Atestados médicosAtestados com CID F43 / 6B4Z
Laudos e relatóriosPsiquiatria, psicologia, neurologia, quando aplicável
Exames complementaresRessonância, exames de sangue, laudos que mostrem impacto físico
Relato do trabalhoCarta do empregador, descrição de atividades e riscos

Se o problema for físico (ex.: dermatite por estresse), inclua laudos do especialista correspondente; se for emocional intenso, priorize relatórios de psiquiatria e psicologia.

Como solicitar auxílio‑doença por reações graves ao estresse

Passo a passo:

  • Reúna documentos e laudos médicos com CID F43 / 6B4Z.
  • Acesse o Meu INSS ou vá a uma agência para abrir o pedido; antes de ir, é recomendável atualizar seu cadastro do INSS online para evitar filas e problemas de atendimento.
  • Agende a perícia médica do INSS — aproveite informações sobre ampliação de atendimento e unidades com novos serviços em municípios próximos, como descrito em reportagem sobre ampliação do atendimento.
  • Compareça à perícia com documentação organizada.
  • Se negado, recorra administrativamente em até 30 dias — siga orientações práticas sobre como recorrer quando o INSS nega seu pedido.
  • Se necessário, procure um advogado previdenciário.

Dica prática: leve cópias e um resumo cronológico do problema. Um relatório bem feito faz diferença.

Plano de aposentadoria (quando pensar em incapacidade permanente)

PassoAção recomendada
Avaliação inicialProcure um médico e documente tudo
OrganizaçãoReúna histórico, laudos e comprovações de trabalho
Pedido ao INSSAbra processo pelo Meu INSS com documentação completa (veja como evitar filas e atualizar cadastro online)
DefesaSe negarem, recorra administrativamente com auxílio jurídico
AcompanhamentoTenha um advogado especializado em previdência

Se o INSS negar meu pedido

Recorra administrativamente dentro de 30 dias e junte novos documentos. Um advogado previdenciário pode revisar seu processo, orientar sobre documentos e preparar o recurso — às vezes um novo laudo ou testemunha muda o resultado. Para entender as etapas práticas e modelagens de recurso, consulte o material sobre recursos após negativa do INSS.

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Conclusão

A CID F43 (ou 6B4Z) raramente resulta em aposentadoria por invalidez. Na maioria dos casos, o caminho é o auxílio‑doença — um guarda‑chuva até a recuperação. É essencial ter comprovação médica, laudos, perícia do INSS e um histórico organizado. Um advogado previdenciário aumenta suas chances: documentos bem juntados, relato claro e relatórios de psiquiatria/psicologia podem transformar uma negativa em concessão.

Quer se aprofundar? Leia mais em https://jornaljf.com.br.

Perguntas frequentes (FAQ)

1) Quantos dias de atestado para CID F43?
Não há um número fixo. Depende da gravidade avaliada pelo médico e pela perícia do INSS.

2) CID F43.2 (6B43) dá afastamento?
Pode, dependendo da gravidade. Muitos casos são tratados com terapia e medicação; nos casos intensos pode ocorrer afastamento.

3) Qual doença psiquiátrica costuma levar à aposentadoria?
Doenças que causam incapacidade total e permanente, como esquizofrenia grave ou depressão profunda persistente, podem levar à aposentadoria — sempre dependerá do laudo e da perícia.

4) Qual CID de transtorno mental grave?
Há vários códigos. Ex.: F72 (retardo mental grave, CID‑10) e 6A00.2 (CID‑11) são exemplos.

5) Qual CID da depressão que dá direito ao auxílio‑doença?
Não há um CID único. Depressão severa pode constar como F32 (episódio depressivo) ou F33 (depressão recorrente). O que importa é a incapacidade reconhecida pela perícia.

6) CID F43.1 (TEPT / 6B40) dá afastamento?
Sim, o TEPT pode justificar afastamento se houver incapacidade para o trabalho comprovada.

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