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Urgente: Por que você deve acompanhar a CPMI do INSS — Veja agora o que pode mudar para aposentados!

Tiago Vieira Por Tiago Vieira
novembro 19, 2025
Em Notícias
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Você vai acompanhar como a CPMI do INSS entrou em fase decisiva para investigar suspeitas de desvios em pensões e aposentadorias. A comissão convocou nomes-chave como Jucimar Fonseca e Thiago Schettini para explicar autorizações de desbloqueio de descontos e possíveis ligações com consultorias e o grupo conhecido como Careca do INSS. Você verá as evidências sobre convênios que aplicavam descontos automáticos, viagens suspeitas e fluxos financeiros que podem revelar uma rede de influência. O objetivo é entender se houve falha isolada ou um esquema maior.

  • CPMI entrou em fase decisiva com novas oitivas
  • Jucimar e Thiago foram convocados por indícios de favorecimento
  • Jucimar liberou descontos que permitiram cobranças indevidas
  • Thiago é visto como elo com viagens e movimentações suspeitas
  • CPMI quer rastrear fluxos, responsabilizar envolvidos e aumentar controles

CPMI convoca ex-coordenador do INSS e empresário apontado por esquema de desvios

A Comissão Parlamentar Mista de Inquérito (CPMI) marcou depoimentos para tentar fechar o círculo das suspeitas no INSS. Às 14h30, parlamentares vão interrogar o ex-coordenador Jucimar Fonseca da Silva e o empresário Thiago Schettini. Eles são vistos como peças-chave para entender por que descontos voltaram a circular na folha de pagamento dos aposentados e pensionistas.

A convocação veio após a comissão identificar indícios de que ambos possam ter agido — direta ou indiretamente — favorecendo entidades sob investigação.

Veja também:

Gestão de benefícios e desbloqueios em lote voltam ao centro do debate

Você já ouviu falar em desbloqueio em lote? Foi isso que mudou o jogo. Jucimar, quando ocupou cargos estratégicos, autorizou a reativação em massa de descontos ligados a associações. Parlamentares afirmam que essa reativação contrariou parecer da procuradoria do INSS, o que permitiu que associações já monitoradas pela Polícia Federal tivessem acesso à folha de pagamentos. Para os segurados, isso pode significar cobranças inexplicadas no benefício.

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Atuação de Schettini é peça-chave para entender repasses suspeitos

Thiago Schettini aparece como elo entre grupos investigados. A CPMI quer saber se ele atuava como facilitador de contratos ou recebia contrapartidas. Segundo a investigação, ele teria recebido recursos da União Nacional de Auxílio aos Servidores Públicos (Unaspub) e da Prospect Consultoria Empresarial, ligada ao lobista conhecido como Careca do INSS.

A Polícia Federal apontou sinais estranhos nas finanças de Schettini, com registros que ligam viagens a movimentações bancárias. A comissão quer esclarecer se essas viagens estavam relacionadas a contratos, vantagens ou ao suposto esquema de infiltração.

Entidades sob questionamento e o impacto sobre os segurados

As denúncias mostram que associações e consultorias usavam convênios para aplicar descontos automáticos nos benefícios. Muitos segurados reclamaram de cobranças por serviços que não solicitaram. As reclamações cresceram nos canais do INSS e em órgãos de defesa do consumidor — um dano direto ao bolso do cidadão.

Caminho do dinheiro e conexões com servidores e consultorias

A CPMI busca rastrear pagamentos, depósitos e transferências para entender como o dinheiro circulou. Há referências a pagamentos feitos por consultorias e a uma rede com influência dentro do INSS. O nome do lobista Antonio Carlos Camilo Antunes (Careca do INSS) surge ligado a essa teia. Seguir a trilha financeira pode revelar pontos de cruzamento entre funcionários públicos e empresas privadas, e apontar responsáveis.

O que a CPMI pretende esclarecer com os novos depoimentos

A comissão busca respostas diretas, especialmente sobre:

  • Se o desbloqueio em lote foi decisão isolada ou parte de articulação maior;
  • Se Schettini intermedeava contratos ou recebia contrapartidas;
  • Como viagens e movimentações financeiras se relacionam com contratos e convênios;
  • Se o fluxo de recursos prova existência de rede para influenciar decisões dentro do INSS.

Essas respostas vão compor o relatório final da CPMI e orientar medidas para proteger benefícios.

Transparência e rastreabilidade como prioridades futuras

Especialistas defendem mais controle e rastreio das autorizações de descontos. Hoje, muitos processos dependem de atos manuais, o que abre brechas para erro e abuso. A CPMI deve sugerir regras mais rígidas, como maior automação nas validações, auditorias regulares e critérios claros para celebrar convênios. Se implementadas, essas medidas reduzem surpresas no extrato do segurado.

Conclusão

A investigação da CPMI sobre o INSS é relevante para a proteção do seu benefício. As oitivas com Jucimar Fonseca e Thiago Schettini buscam puxar o fio da meada para entender se houve falha isolada ou um esquema envolvendo desbloqueio em lote, convênios e o grupo ligado ao Careca do INSS.

Provas sobre fluxo financeiro, viagens e autorizações podem abrir a caixa-preta das cobranças indevidas. As prioridades são duas: transparência e rastreabilidade. Resultado esperado: controles mais rígidos, auditorias regulares e mecanismos automáticos para validar descontos — medidas práticas para proteger seu bolso.

Perguntas frequentes

Você deve acompanhar a CPMI do INSS?


Sim. A CPMI investiga fraudes e descontos indevidos; acompanhar ajuda a proteger seu benefício.

Como a CPMI pode afetar meu benefício?


Pode identificar descontos cobrados sem autorização, possibilitando restituição e bloqueio de práticas irregulares.

Quem está sendo investigado e por quê?


Citam-se Jucimar Fonseca e Thiago Schettini, além de consultorias ligadas ao “Careca do INSS”. Há suspeitas de desbloqueio de descontos e articulação para favorecer entidades.

Que mudanças a CPMI pode recomendar?


Medidas como mais transparência, rastreabilidade e controles rígidos nos convênios, além de auditorias e punições.

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