De acordo com um atual relatório apresentado, o governo de Luiz Inácio Lula da Silva (PT) necessitará de aproximadamente R$ 50 bilhões originadas de receitas extras para poder concluir a nova meta fiscal zero de 2025.
Mas apesar do afrouxamento em comparação da meta anterior, superávit de 0,5% do Produto Interno Bruto (PIB), Fernando Haddad, o ministro da Fazenda, terá a tarefa de obter uma arrecadação extra com o intuito de garantir a entrega do resultado esperado.
Meta fiscal do Brasil em 2025

A mais nova meta fiscal para o ano de 2025 acabou sendo estipulada no Projeto de Lei de Diretrizes Orçamentárias (PLDO), mandado para o congresso na última segunda-feira (15).
Além disso, a inédita proposta esticou a validade de ajuste fiscal voltadas ao superávit das contas, com a característica de equilibrar o caminho de alta da dívida pública. Por outro lado, a meta para 2026 teve mudanças de resultado positivo de 1% para 0,25% do PIB.
Mas para os próximos anos, o próprio governo apontou mirar em superávit de 0,50% do PIB para o ano de 2027 e 1% do PIB em 2028. Porém mesmo com a falta de confiança vinda dos analista do mercado financeiro sobre a meta, a equipe está sentindo que há como entregar o objetivo proposto.
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Estratégias do Ministério da Fazenda
Desse modo, para poder assegurar o resultado dentro da meta proposta, o Ministério da Fazenda estuda uma estratégia. A estratégia é de não utilizar a ampliação integral de R$ 15,7 bilhões de despesas no Orçamento.
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Parcela do espaço extra será utilizada para reabastecer uma parte dos R$ 5,6 milhões em emendas parlamentares de comissão que ficaram proibidas pelo presidente Lula. O espaço extra também auxiliará no aborto do bloqueio de R$ 2,9 bilhões de despesas realizado durante o final de março.
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