Você vai conhecer o apresentador que trouxe a notícia oficial do INSS: um acordo com os bancos para a devolução de valores cobrados de aposentados e pensionistas via empréstimo consignado. Ele fala direto, explica passo a passo quem tem direito e como recuperar o que é seu, mostra provas no portal do INSS e em diversos portais, e avisa também sobre o pagamento do décimo terceiro para quem ainda não recebeu. Comente sua cidade e acompanhe até o final — ele quer colocar dinheiro no seu bolso e defender os seus direitos.
Acordo oficial entre o INSS e os bancos
O INSS fechou um acordo oficial com instituições financeiras para regularizar cobranças do empréstimo consignado. Isso obriga os bancos a ressarcir valores cobrados de forma indevida. A notícia já foi divulgada em vários portais e consta no site do próprio INSS — veja detalhes sobre a iniciativa e a previsão de devoluções em reportagens sobre devoluções em massa.
O primeiro banco a assumir compromisso foi o Banco BMG, que se comprometeu a devolver R$ 7 milhões cobrados indevidamente de cerca de 100.000 beneficiários. Esse valor é o começo; a expectativa é que outros bancos sigam o mesmo caminho — acompanhe atualizações sobre devoluções e quem tem direito em guias práticos sobre reembolso. Preste atenção porque isso pode afetar o que é descontado da sua folha.
Se você recebe benefício do INSS, esse acordo pode te tocar diretamente. Fique atento às comunicações oficiais e verifique sua folha de pagamento. Documentos e provas serão importantes para garantir a devolução.
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Quem tem direito à devolução
Você tem direito se apareceu na sua folha um empréstimo ou cobrança que você não solicitou — incluindo descontos referentes a cartões, associações ou contratos que você não assinou. Se você nunca pediu aquele consignado e está pagando, há grande chance de ter direito ao ressarcimento. Consulte listas e orientações sobre quem pode receber reembolso em informações sobre elegibilidade.
Nem todo mundo recebe automaticamente: a regra vale para quem teve cobrança indevida comprovada. Por isso confira seus contracheques, extratos e comunicações do banco. Também há casos de valores cobrados além do permitido ou com juros abusivos; se o desconto é maior do que o combinado, isso também pode justificar devolução. Sempre guarde contratos e comprovantes. Saiba mais sobre situações que justificam reembolso em matérias explicativas sobre devoluções do consignado.
Se tiver dúvidas, procure orientação: consultorias e advogados analisam sua situação e ajudam a identificar erros. Às vezes a revisão do benefício pode corrigir valores e aumentar o que você recebe.
Como vai funcionar o ressarcimento na prática
O ressarcimento pode ocorrer de formas diferentes: estorno na conta, abatimento direto na fatura do consignado ou crédito no benefício. O banco pode reduzir o saldo ou fazer estorno dos valores cobrados indevidamente — isso deve aparecer no seu contracheque ou extrato.
Em muitos casos o banco reconhece o erro e ajusta automaticamente. Em outros, você precisará abrir contestação formal e apresentar documentos. Guarde protocolos de atendimento, e-mails e prints de tela: essas provas ajudam a acelerar o processo. Veja orientações sobre como pedir devolução e quais documentos apresentar em passo a passo para solicitar o reembolso.
O cronograma de devolução varia entre bancos. O BMG já anunciou o compromisso inicial e estabeleceu prazos internos; outros bancos podem negociar acordos e seguir cronogramas próprios. Se o banco não resolver, registre reclamação no INSS, no Procon e, se necessário, mova ação judicial. Antes de tudo, tente resolver diretamente com a instituição financeira usando canais oficiais e registrando tudo por escrito. Para instruções sobre como recuperar descontos indevidos e procedimentos de reclamação, consulte orientações detalhadas sobre recuperação de valores.
Bloqueio da folha e impacto nos novos consignados
O INSS bloqueou a folha para empréstimos consignados em muitos casos para prevenir fraudes. Isso dificulta quem precisa contratar um consignado com urgência, pois agora pode ser necessário usar o Meu INSS e validar identidade com mais rigidez. Alguns bancos pedem o chamado selo ouro ou confirmação extra para liberar o consignado, tornando o processo mais lento.
O bloqueio protege, mas também cria burocracia. Se precisar de dinheiro rápido por emergência, essa demora pode ser ruim; por outro lado, evita que empréstimos sejam inseridos sem autorização. Nunca autorize crédito por telefone ou mensagem sem confirmar no seu contracheque. Golpes aproveitam a pressa — proteja seus dados e peça sempre confirmação por escrito. Para entender quais bancos suspenderam contratos e como isso afeta o seu benefício, veja as atualizações sobre bloqueios e suspensões em relatos sobre suspensões de consignados e em casos específicos como o bloqueio no Banco Inter em notícias sobre bloqueio de crédito no Banco Inter.
Pagamento do 13º para quem ainda não recebeu
Segundo comunicações oficiais, quem ainda não recebeu o 13º salário do INSS terá o pagamento ainda este ano, em parcela única para os que não receberam até agora. O calendário será divulgado pela Previdência; acompanhe o extrato e os comunicados oficiais do INSS.
Se estiver na dúvida se já recebeu, confira seu extrato no Meu INSS ou no banco onde recebe o benefício. Se o 13º estiver atrasado no seu caso, registre reclamação no INSS e no banco e mantenha comprovantes e protocolos até a situação ser resolvida. Confira se o pagamento já caiu em sua conta em verificação de pagamentos do INSS.
O que você deve fazer agora
- Verifique já seu contracheque e extratos bancários. Identifique descontos que você não reconhece e salve fotos ou PDFs.
- Se encontrar cobranças indevidas, entre em contato com o banco pelos canais oficiais e peça estorno ou explicação por escrito. Anote protocolos de atendimento.
- Se o banco não resolver, registre reclamação no INSS e no Procon; considere assistência jurídica.
- Não caia em golpes: não passe seus dados por telefone ou redes sociais e não pague intermediário. Use apenas canais oficiais do banco e do INSS.
- Procure orientação para revisão do benefício se houver indício de erro. Prefira instituições confiáveis e exija contrato claro; guarde todas as comunicações.
Conclusão
O acordo entre INSS e bancos pode significar a devolução de valores que são dinheiro seu. Não é conversa fiada — é uma chance real de ressarcimento, com o Banco BMG já abrindo caminho. Verifique seu contracheque e extratos, junte provas (fotos, PDFs, protocolos) e contate o banco por canais oficiais. Se necessário, registre no INSS e no Procon e, em último caso, busque apoio jurídico.
Pode demorar; os prazos variam e nem tudo sai automático. Comece pelo passo simples: conferir e reunir documentos. Você tem direito de exigir o que é seu — não deixe o dinheiro escapar.
Perguntas Frequentes
- Quem tem direito à devolução do INSS?
Aposentados, pensionistas e beneficiários do BPC que tiveram descontos de empréstimo consignado cobrados indevidamente. É necessário comprovar o erro na folha. - Como eu descubro se tenho desconto indevido?
Verifique o contracheque no Meu INSS ou o extrato bancário. Compare valores e contratos; se achar algo estranho, anote e guarde provas. Consulte também guias que ajudam a identificar direitos e atrasados em orientações sobre direitos a atrasados. - Como o banco vai devolver o dinheiro?
Pode ser estorno na conta, abatimento na folha ou crédito direto no benefício, conforme o acordo. O Banco BMG começou primeiro; outros bancos devem seguir. - O que eu preciso fazer para receber?
Junte RG, CPF, contracheques e extratos. Procure o banco e o INSS, abra reclamação e guarde protocolos. Se necessário, busque apoio jurídico ou defesa do consumidor. - Em quanto tempo o ressarcimento sai e que cuidado tomar?
Pode levar semanas ou meses. Guarde todos os comprovantes. Não caia em golpes: não pague intermediário e não assine nada sem ler.

