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Tensão aumenta: EUA voltam a mirar a Venezuela – Entenda o motivo por trás dessa movimentação

Tiago Vieira Por Tiago Vieira
novembro 10, 2025
Em Notícias
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Aqui você vai entender por que os Estados Unidos têm a Venezuela como foco e por que há um debate acalorado sobre autorizar ações militares. O Senado rejeitou por margem apertada uma resolução que tentava garantir que só o Congresso possa autorizar ataques, evidenciando a tensão entre Executivo e Legislativo.

Senado dos EUA barra proposta que limitava ataques contra a Venezuela

Na quinta (6/11), o Senado dos Estados Unidos votou e rejeitou por pouco uma resolução que queria proibir qualquer ação militar contra a Venezuela sem autorização prévia do Congresso. O resultado foi 51 a 49 — um placar que mostra divisão entre republicanos e democratas.

A proposta buscava devolver ao Congresso o poder de autorizar ataques. A administração de Donald Trump resistiu, alegando necessidade de agir rapidamente por motivos de segurança nacional; suas medidas também tiveram efeitos práticos sobre mobilidade e vistos, como a taxa de visto que encareceu viagens aos EUA e as novas regras de emissão de visto que complicaram processos consulares. O empate apertado deixou claro: o jogo entre Executivo e Legislativo está aceso.

Veja também:

Por que os EUA mantêm a Venezuela como foco?

A instabilidade política e econômica da Venezuela virou preocupação constante para os EUA, por motivos que se cruzam:

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  • Alegações de envolvimento com o narcotráfico contra o governo de Nicolás Maduro, que afetam a agenda de segurança americana.
  • Presença de forças militares no Caribe e relatos de operações secretas, inclusive da CIA.
  • Intersecção entre segurança, interesses geopolíticos e pressão por direitos humanos.

Em resumo: um país em crise que preocupa vizinhos e gera debates internos nos EUA sobre até que ponto intervir.

Quais as estratégias do Senado?

Duas linhas principais definem o debate no Senado:

  • Controle legislativo: muitos senadores defendem que o Congresso deve aprovar ações militares para preservar o equilíbrio entre poderes.
  • Flexibilidade executiva: outros argumentam que o presidente precisa de margem para agir rápido diante de ameaças, como o tráfico de drogas.

O Senado funciona como um freio institucional, e a disputa reflete um embate constitucional entre rapidez operacional e supervisão democrática.

Principais riscos de operações militares dos EUA perto da Venezuela

Cada risco tem um efeito em cadeia:

  • Risco de escalada: intervenção pode se transformar em confronto regional.
  • Risco humanitário: operações podem agravar fome, deslocamento e sofrimento da população.
  • Risco diplomático: países da América Latina podem reagir negativamente, deteriorando relações.
  • Risco de reação interna: ações sem aval do Congresso intensificam disputas políticas nos EUA.
  • Risco de erro e desinformação: operações secretas aumentam a chance de falhas e ataques a alvos errados.
  • Risco migratório e de segurança: mais violência tende a gerar novos fluxos migratórios, pressionando vizinhos — cenário que se complica quando surgem medidas como a caução exigida para certos vistos, que afetam deslocamentos e opções legais de viagem.

O que está em jogo na disputa?

Três dimensões principais:

  • Institucional: o Congresso busca preservar seu papel constitucional na decisão pelo uso da força.
  • Regional: qualquer movimento dos EUA repercute em toda a América Latina.
  • Política interna: ações contra a Venezuela têm apelo político para setores específicos; conter intervenção também é estratégia eleitoral.

FAQ sobre a política dos EUA em relação à Venezuela

O que exatamente o Senado queria proibir?

A resolução pretendia proibir ações militares contra a Venezuela sem autorização do Congresso, reforçando o papel legislativo na decisão de intervenção.

Por que a administração disse não?

A administração Trump disse precisar de liberdade para agir rapidamente diante de ameaças como o narcotráfico, alegando que consultar o Congresso poderia atrasar respostas urgentes.

Isso significa que os EUA vão atacar?

Não automaticamente. A rejeição, porém, amplia o espaço do Executivo para agir sem aval prévio, deixando a possibilidade em aberto conforme decisões presidenciais.

Como isso afeta a Venezuela na prática?

Maior presença militar ou operações secretas tendem a aumentar a instabilidade, o risco de violência e a crise humanitária, além de tensionar a diplomacia regional.

O que o Congresso pode fazer depois?

O Congresso pode aprovar leis restritivas, cortar verbas, abrir investigações e usar mecanismos políticos para limitar ou fiscalizar ações futuras — inclusive medidas que afetem instituições financeiras, tema próximo ao alerta sobre punições a bancos brasileiros por seguirem sanções dos EUA.

Por que parte do país apoia ação mais dura?

Alguns setores veem a Venezuela como ameaça por causa do tráfico e da instabilidade e defendem medidas enérgicas como resposta rápida, mesmo com riscos associados.

E a CIA? O que ela faz?

Relatos apontam para operações secretas da CIA no intuito de combater o tráfico ou desestabilizar redes criminosas; esse tipo de ação costuma gerar controvérsia pela falta de transparência.

Um exemplo simples para lembrar

Imagine uma panela no fogão: mexer devagar e levantar a tampa com cuidado evita que a chama suba. O Congresso quer agir com cautela; o Executivo, às vezes, prefere uma reação rápida. A tensão entre esses ritmos é o cerne da disputa.

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