Em uma trama digna de um thriller policial, a cidade do Rio de Janeiro foi palco de um crime que chocou pela sua capacidade cinematográfica e crueldade. Luiz Marcelo Antônio Ormond, um homem de 45 anos, foi encontrado sem vida em seu próprio apartamento no bairro Engenho de Dentro, marcando um desfecho sombrio para uma história repleta de suspense e reviravoltas.
Na vida pessoal, Luiz Marcelo era descrito por aqueles que o conheciam como uma pessoa reservada e extremamente prestativa. No entanto, alguns eventos recentes na vida do empresário, incluindo o relacionamento com sua última namorada, Júlia, levantaram suspeitas e questionamentos entre familiares e amigos. Segundo Bruno Luiz Ormond, primo de Luiz, a mãe do empresário não via com bons olhos o namoro, algo que já indicava uma tensão subjacente na relação.
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Quem era Luiz Marcelo Antônio Ormond?

Luiz Marcelo não era apenas uma vítima, mas uma pessoa com uma história marcada por adversidades e resiliência. Após um assalto há uma década, onde levou um tiro, ele ficou com movimentos limitados num dos braços. Somado a isso, a morte dos pais deixou-o com a herança de três apartamentos, que proporcionavam sua renda. Bruno conta que apesar das aparências, Luiz Marcelo não era um homem de grandes posses, o que torna o motivo por trás do crime ainda mais intrigante.
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O que sabemos sobre o dia do crime?
O dia 17 de maio de 2024 reservou os últimos momentos de vida de Luiz Marcelo. Câmeras de segurança do prédio capturaram ele e Júlia transportando bebidas e um prato suspeito. Horas depois, o empresário já não estava mais vivo. As investigações apontam que o brigadeiro consumido por Luiz naquela data estava envenenado, uma revelação que só foi confirmada após exames detalhados que encontraram resquícios de substâncias tóxicas em seu sistema digestivo.
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Como se desenvolveu a investigação?
A cronologia dos eventos é a peça chave para entender este caso perturbador. Depois de consumir o brigadeiro supostamente envenenado, Luiz Marcelo faleceu dentro de um curto período. A suspeita principal, Júlia, teria permanecido no apartamento com o corpo por quase três dias antes de fugir com pertences e o carro da vítima. A fuga foi seguida de tentativas de usar o celular de Luiz Marcelo para enviar mensagens, uma estratégia para despistar qualquer suspeita de seu desaparecimento prematuro.
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A polícia continua suas investigações e busca por Júlia, que até o momento permanece foragida. Este caso deixou não só uma comunidade em luto, mas também muitas questões sem respostas sobre a segurança e confiança nas relações pessoais. A história do “brigadeirão envenenado” continua sendo um mistério, com peças que ainda precisam ser colocadas juntas para completar o complexo quebra-cabeça do crime.
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