O Saque Calamidade do FGTS revelou-se uma medida de alívio crucial para mais de 823 mil residentes do Rio Grande do Sul, impactados por severos fenômenos climáticos até o final de maio. Com a liberação de aproximadamente R$ 1,4 bilhão, a Caixa Econômica Federal proporcionou um suporte significativo para aqueles que enfrentam adversidades após a calamidade.
Este programa especial permite que os moradores dos 419 municípios afetados retirem até R$ 6.220 de suas contas do FGTS. Esse acesso foi possível graças ao reconhecimento de calamidade pública pelo Ministério da Integração e do Desenvolvimento Regional (MIDR), visando oferecer uma mão amiga em momentos de extrema necessidade.
O que é Saque Calamidade do FGTS e quem tem acesso a essa medida?
O Saque Calamidade é uma iniciativa governamental que possibilita aos trabalhadores, com saldo em conta no FGTS e residentes em áreas declaradas como calamidade pública, acessar uma parte de seus recursos. Este acesso é essencial para recuperar a estabilidade financeira e enfrentar os impactos dos desastres naturais com mais tranquilidade.
Como realizar o Saque Calamidade do FGTS?
- Baixe e acesse o aplicativo do FGTS no seu smartphone.
- Navegue até “Meus Saques” e selecione “Outras Situações de Saques”.
- Escolha a opção “Calamidade pública” e insira os dados solicitados.
- Anexe os documentos necessários, incluindo comprovante de identidade e residência.
- Selecione a forma de recebimento desejada e confirme as informações.
- Aguarde a análise e liberação dos fundos pela Caixa Econômica Federal.
Quais outras medidas de apoio estão disponíveis para os afetados no RS?
Além do Saque Calamidade, foram implementadas outras ferramentas de suporte econômico para auxiliar os residentes do Rio Grande do Sul nesta fase difícil. A suspensão temporária de recolhimento do FGTS, junto ao avanço no pagamento do abono salarial e do seguro-desemprego, são ações que refletem o comprometimento do governo e instituições em promover a recuperação econômica local.
Através destes apoios, busca-se não só atender às necessidades imediatas da população afetada, mas também preparar a estrutura socioeconômica para desafios futuros. Reativar a economia, fortalecendo a comunidade local, é um passo crucial para superar os obstáculos causados por calamidades naturais.
