Lançado recentemente no Palácio do Planalto pelo Presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva, o Programa Acredita promete ser uma revolução para os pequenos negócios no Brasil. A nova iniciativa, atrelada ao conhecido Bolsa Família, introduz uma linha de crédito especial com o objetivo de facilitar o acesso ao capital para empreendedores de baixa renda.
Com uma possibilidade de crédito de até R$6 mil, o programa não só busca auxiliar na formalização de pequenos negócios, mas também fomentar o crescimento econômico dentro de comunidades que mais precisam de suporte para evoluir. A cerimônia de lançamento contou com a presença de diversas autoridades e foi registrada pelo fotógrafo Ricardo Stuckert.
Quem pode se beneficiar do novo empréstimo?

O Programa Acredita é direcionado especificamente para indivíduos inscritos no Cadastro Único (CadÚnico) e para beneficiários do Bolsa Família. Dentro deste grupo, o foco se estende para mulheres empreendedoras, pessoas interessadas em iniciar ou já possuem pequenos negócios, e até produtores rurais que desejam expandir suas atividades.
Como solicitar o crédito do Programa Acredita?
Para ter acesso ao financiamento, é essencial apresentar um plano de negócios bem estruturado. Esse documento deve detalhar a área de atuação, definir o público-alvo, e descrever os produtos ou serviços oferecidos, além de indicar os locais de venda. Os documentos necessários para a solicitação incluem RG, CPF, comprovante de Cadastro Único e, em alguns casos, a abertura de um registro como Microempreendedor Individual (MEI).
Onde realizar a solicitação?
A formalização do pedido não ocorre nos Centros de Referência de Assistência Social (CRAS), mas diretamente em instituições financeiras como o Banco do Nordeste, Caixa Econômica Federal e Banco do Brasil. Após a entrega da proposta, os candidatos passam por uma simulação para entender melhor o valor que podem vir a financiar.
Uma vez aprovada a solicitação, o empréstimo é liberado conforme os termos acordados, possibilitando não apenas o alavancamento dos negócios, mas também a promoção de emprego e renda, essenciais para o desenvolvimento de comunidades menos favorecidas. Esse esforço articulado do governo federal visa fortalecer a economia ao estimular o empreendedorismo nos segmentos mais vulneráveis da sociedade brasileira.