Novas taxas de juros para empréstimos consignados para aposentados e pensionistas alegram os segurados do INSS. Afinal, desde a tarde do dia 11 de janeiro, o Conselho Nacional de Previdência Social (CNPS) aprovou uma nova redução na taxa de juros de empréstimos consignados para beneficiários do Instituto Nacional do Seguro Social (INSS). Esta redução beneficia principalmente aposentados e pensionistas. Veja mais.
Qual é a nova Taxa de juros de empréstimos consignados?
Anteriormente, a taxa de juros para os empréstimos consignados era de 1,80% ao mês, mas com a nova redução a porcentagem caiu para 1,76%. Mas para empréstimos realizados via cartão de crédito consignado, a taxa que antes era de 2,67% sofreu uma diminuição para 2,61%.
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Quando a nova taxa entra em vigor?
A divulgação da nova taxa de juros dos consignados ocorrerá no prazo de oito dias úteis após a publicação no Diário Oficial da União. A data que entra em vigor adiou-se a pedido dos banco, que normalmente requisitam um prazo de cinco dias úteis.
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Por que houve a redução da Taxa de juros de empréstimos consignados?
Esta decisão tem como objetivo acompanhar os recentes cortes na taxa Selic, implementados pelo Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central. Afinal, a redução da taxa Selic ocorrida em dezembro ainda não teve reflexão no teto do consignado do INSS, e essa nova medida vem para corrigir esta diferença.
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Contudo, os bancos se manifestaram contrários a esta decisão, argumentando que a taxa básica da economia não representa o custo de captação das instituições que operam nesta modalidade. Afinal, eles defendem que o cálculo do teto de juros deveria levar em consideração a variação dos juros futuros com vencimento em dois anos, o que seria equivalente ao custo de captação da modalidade.
Qual o impacto dessa redução para os bancos?
Com a nova taxa de juros, os bancos alertam que os juros futuros já incorporaram as previsões de queda da Selic para o restante deste ano. Eles temem que novas reduções no teto do consignado pressionem a margem dos bancos, resultando em uma possível diminuição na oferta do produto.
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Este é mais um capítulo na constante batalha entre os bancos e o governo federal, envolvendo a taxa de juros dos empréstimos consignados para aposentados e pensionistas. No momento, quem saiu ganhando foram os beneficiários do INSS, mas como sempre, é preciso esperar para ver como a situação irá evoluir.
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