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RECORDE HISTÓRICO: Ibovespa sobe ACIMA dos 145 MIL e ANIMA o MERCADO – ENTENDA O MOTIVO AGORA!

Tiago Vieira Por Tiago Vieira
setembro 22, 2025
Em Notícias
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Você quer entender por que o Ibovespa subiu forte e bateu novo recorde? Na “Superquarta” o Federal Reserve (Fed) cortou a taxa em 0,25 p.p. e sinalizou mais cortes — um movimento que teve impacto global e merece atenção, como destaca uma análise sobre o corte do Fed e seus efeitos para investidores. No Brasil, a Selic segue alta, em torno de 15% ao ano, atraindo investidores para aplicações locais, incluindo o Tesouro Direto e o Tesouro Selic, o que ajuda a explicar parte do fluxo para ações.

Ibovespa: o que aconteceu na prática

  • Fechamento: 145.594 pontos (1,06%) em 17/09/2025 — foi a primeira vez acima de 145 mil.
  • Motivos principais: corte do Fed, expectativas de novos cortes, diferencial de juros favorável ao Brasil e fluxo de capital para ações locais. Empresas do varejo e do setor financeiro também se beneficiaram do ambiente de consumo e crédito, refletido em resultados recentes, como os do GPA e do Nubank.

Como o dólar fechou e o impacto

  • Fechamento: R$ 5,3012 (0,06%); mínima intraday R$ 5,27 (menor desde 6 de junho do ano passado).
  • Para quem viaja ou tem moeda estrangeira, a queda é positiva. Para o mercado de ações, um real mais forte tende a beneficiar empresas domésticas e atrair capital estrangeiro, ao mesmo tempo em que reduz pressões inflacionárias vindas da importação de insumos.

O que a decisão do Fed mudou no mercado

  • Corte de 0,25 p.p.; nova faixa entre 4% e 4,25% ao ano — primeiro corte em nove meses.
  • O Fed sinalizou pelo menos mais dois cortes ainda este ano, alterando expectativas globais de juros e elevando apetite por risco, o que favoreceu ações. Se você quer ajustar sua carteira, pode considerar estratégias práticas para aproveitar cenários de juros em mudança, como explicadas em sugestões de formas de turbinar seus investimentos.

Pressões políticas e divergências

Houve críticas públicas ao Fed e um voto contrário ao corte (Stephen Miran), além de controvérsias políticas envolvendo membros da autoridade monetária. Isso lembra que decisões econômicas também têm dimensão política e podem aumentar volatilidade; no Brasil, anúncios de políticas e pacotes governamentais também podem alterar o humor do mercado, como em recentes medidas de apoio econômico (pacotes de apoio).

Brasil: Selic e câmbio

A Selic elevada mantém o país atraente para investidores que buscam rendimento. O diferencial entre juros brasileiros e americanos tende a valorizar o real e a empurrar o Ibovespa para cima. Investidores que buscam segurança em renda fixa encontram alternativas que passaram a ganhar destaque após as mudanças de cenário — veja cálculos práticos sobre quanto rende o Tesouro Selic em um exemplo com R$10 mil.

IGP-10: números e detalhes

  • IGP-10 de setembro: 0,21% (acum. 12 meses: 2,88%).
    Componentes:
  • IPA-10 (atacado): 0,27% — destaque para alta do café em grão.
  • IPC-10 (consumo): -0,13% — desaceleração em alguns bens e serviços.
  • INCC-10 (construção): 0,42%.

Esses dados mostram pressão nos preços ao produtor, com consumo mais moderado; dinâmicas de repasse de preços (como em reajustes de combustíveis) ajudam a explicar por que nem sempre reduções de custo chegam ao consumidor, tema debatido em casos recentes de reajuste quase zero por empresas do setor energético (entenda o repasse de preços ao consumidor).

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Por que o mercado reagiu assim — explicação direta

Quando o Fed afrouxa, ativos nos EUA ficam relativamente menos atraentes; capital se desloca para mercados com juros mais altos, como o Brasil. Isso valoriza o real, eleva entradas de capital e impulsiona o Ibovespa — uma dinâmica entre taxa de juros e fluxos internacionais. Corporativos locais com boa governança e resultados sólidos tendem a se destacar nesse fluxo, conforme mostram relatórios de desempenho de instituições financeiras e varejistas.

Desempenho das bolsas no exterior

  • EUA: fechamento misto — Dow em alta; S&P 500 e Nasdaq em baixa. Ações de tecnologia, como Nvidia, recuaram por notícias sobre demanda chinesa.
  • Europa: cautela, índices variados.
  • Ásia: Hong Kong em alta (máximo de quatro anos); Tóquio, Seul e Taiwan recuaram.
    Tensões comerciais e tarifas também seguem pressionando setores exportadores, com impactos que podem reverberar nos mercados emergentes (efeitos de tarifas sobre exportações).

Resumo do dia

Fed corta e sinaliza novos cortes → expectativas de juros globais mudam → dólar cai levemente → real se fortalece → Ibovespa bate recorde; IGP-10 sobe levemente. Muitas peças em movimento, com reações rápidas do mercado.

O que observar nos próximos dias

  • Comunicado e sinais do Copom sobre a Selic.
  • Discursos e dados de emprego nos EUA (podem alterar expectativas sobre novos cortes do Fed).
  • Notícias políticas que afetem a credibilidade de bancos centrais e medidas econômicas domésticas.

Dica prática para investidores

Reavalie horizonte e tolerância a risco: em cenários de volatilidade, saber por quanto tempo pretende manter a posição e quanto risco aceita é essencial — além disso, é útil rever oportunidades em renda fixa e em investimentos eficientes: confira orientações para quem quer melhorar a carteira e alternativas seguras, como estratégias para turbinar investimentos e o básico sobre Como começar no Tesouro Direto.

Conclusão

A combinação do corte do Fed e da Selic alta no Brasil criou um ambiente favorável para entrada de capital e valorização do Ibovespa, que subiu para 145.594 pontos. Há motivos para otimismo, mas também riscos — dados econômicos e questões políticas podem inverter o movimento rapidamente.

Perguntas frequentes

  • Por que o Ibovespa disparou acima de 145 mil?
    Porque o Fed cortou juros e sinalizou novos cortes, enquanto a Selic continua alta, atraindo fluxo para ativos brasileiros. O índice fechou em 145.594 pontos em 17/09/2025.
  • O que foi a “Superquarta”?
    Um dia com decisões relevantes de política monetária nos EUA e no Brasil — o Fed cortou 0,25 p.p. e sinalizou mais cortes, e o cenário doméstico manteve a Selic elevada.
  • Por que o dólar subiu se o Ibovespa avançou?
    A variação do dólar foi pequena (0,06%). A alta do Ibovespa refletiu maior entrada de capital em ações, mesmo com flutuação cambial limitada.
  • Esse fechamento acima de 145 mil é um recorde?
    Sim — foi a primeira vez que o índice superou 145 mil pontos, superando a marca do dia anterior.
  • Quais riscos podem frear essa alta do Ibovespa?
    Riscos incluem volatilidade externa (Wall Street), pressões políticas sobre bancos centrais, desaceleração econômica e dados domésticos piores.
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