O Ministério da Saúde anunciou, em recente coletiva de imprensa em Porto Alegre, um aporte significativo de R$ 202,2 milhões destinados à ampliação e manutenção da saúde no Rio Grande do Sul, visando auxiliar na reconstrução do estado após severos temporais e enchentes que assolaram a região desde abril deste ano.
Detalhamento do investimento na saúde gaúcha

R$ 135,9 milhões serão especificamente utilizados para a reconstrução e fortalecimento da rede de saúde do estado, beneficiando diretamente 33 municípios. Este montante será dividido entre recursos do Novo Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) e fundos liberados por novas portarias a serem publicadas.
Adicionalmente, R$ 66,3 milhões estão designados para cobrir despesas emergenciais com medicamentos e insumos na atenção primária, enquanto R$ 56,6 milhões foram liberados para tratar a grave situação de síndrome respiratória aguda, terrível consequência agravada pelo atual estado climático da região.
Quais são as principais preocupações de saúde no RS agora?
Um dos maiores riscos destacados pela ministra Nísia Trindade é o aumento de doenças respiratórias, agravadas pelas condições atuais. A ministra fez um apelo para que a população mantenha-se alerta aos sintomas e busque imunização contra influenza e covid-19. Ressaltou também a importância da informação correta sobre a disponibilidade e segurança das vacinas.
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Enfrentando a leptospirose em áreas inundadas
Outro grave problema identificado é a leptospirose, especialmente após a confirmação do falecimento de um homem de 67 anos pelo agravo no município de Travesseiro. A ministra enfatizou a prevenção por meio do sistema de alerta de sintomas e atendimento médico imediato.
Recomendação contra automedicação e estratégias para assistência efetiva
No atual cenário, onde o atendimento médico é desafiado pela destruição e a superlotação, a Ministra fez um apelo contra a automedicação. Reiterou que unidades de atendimento ainda operacionais, hospitais de campanha e abrigos estão sendo adaptados para garantir a assistência de saúde, incluindo vacinação.
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Essas medidas sublinham não apenas a resposta imediata à crise, mas também um plano para o fortalecimento prolongado do sistema de saúde no Rio Grande do Sul, em alinhamento com a visão do governo federal de uma resposta compreensiva à calamidade que afetou o estado.
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