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Início Notícias

Pode mesmo acontecer? Governo estuda perdão de empréstimos consignados – Veja quem seria beneficiado

Tiago Vieira Por Tiago Vieira
outubro 18, 2025
Em Notícias
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Atenção, você que está aí do outro lado: pode ser o fim das dívidas para quem tem empréstimo consignado. Uma bomba estourou na Câmara dos Deputados e há um projeto no Congresso Nacional para o perdão das dívidas contratadas desde 2016 até 2024.

Principais Lições

  • Você pode ter direito ao perdão das dívidas consignadas
  • Verifique se seus empréstimos são de 2016 a 2024
  • Procure o vídeo oficial e as informações da Câmara dos Deputados (veja: https://www.youtube.com/watch?v=6o4y4rQQP-s)
  • Comente e compartilhe para dar visibilidade ao projeto
  • Busque orientação financeira enquanto a medida tramita

O que foi anunciado na Câmara dos Deputados

Você viu a notícia que chegou da Câmara dos Deputados sobre um projeto que pode perdoar dívidas de empréstimos consignados contratados entre 2016 e 2024. O projeto busca anistiar essas dívidas por indícios de irregularidades nas contratações e descontos feitos na folha de pagamento. Isso significa que muitas pessoas que têm desconto todo mês podem ser diretamente afetadas.

O autor do projeto propôs a anistia para aposentados, pensionistas e beneficiários do BPC, alegando que muitos contratos foram feitos sem segurança jurídica e que idosos foram lesados. O projeto já começou a tramitar e ganhou visibilidade na imprensa e nas redes.

Se avançar, pode haver revisão ampla das operações desse período, com possibilidade de o Estado assumir responsabilidade por contratos nulos ou fraudulentos e promover quitações ou cancelamentos. Bancos e financeiras já demonstram resistência, mas o tema tem apelo social e político relevante.

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Quem tem direito e quem pode ser alcançado

O foco principal são os aposentados, pensionistas do INSS e beneficiários do BPC que tiveram empréstimos consignados entre 2016 e 2024. Se o seu empréstimo foi contratado nesse intervalo, existe chance de inclusão na análise do projeto e, eventualmente, de perdão ou revisão.

A proposta não alcança operações de 2025, segundo o que foi divulgado. Também podem haver critérios técnicos que excluam contratos comprovadamente regulares; nem todo caso será automaticamente cancelado. A abrangência final dependerá da redação do projeto, das comissões e de eventuais investigações (CPI/CPMI). Empréstimos fraudados, descontos irregulares por sindicatos e operações com autorizações duvidosas tendem a ter tratamento diferenciado.

A sua participação — com documentos e denúncias — pode ser determinante para que o caso seja reconhecido.

Por que estão propondo o perdão

Houve muitas denúncias de descontos indevidos e empréstimos que surgiam sem autorização nas folhas de pagamento, atingindo principalmente idosos e pessoas vulneráveis. Denúncias também envolveram sindicatos e supostas quadrilhas que se aproveitaram de fragilidades nos processos. Valores bilionários em prejuízos foram citados, o que motivou a reação do Legislativo.

A proposta tem fundamento humanitário (proteger quem tem renda limitada) e político (pressionar bancos e órgãos de fiscalização). Se comprovadas irregularidades, a ideia é que o Estado e os órgãos de controle atuem para reparar o dano. A mobilização pública e a visibilidade serão fundamentais.

Como o processo pode acontecer na prática

A proposta precisa passar por comissões na Câmara, ser debatida, emendada e votada, e depois pode seguir para o Senado. Pode haver instalação de CPI/CPMI para investigar fraudes e responsabilizar envolvidos.

A anistia exigirá critérios claros sobre quem será beneficiado e como calcular dívidas — excluindo contratos regulares e incluindo os comprovadamente fraudulentos. Bancos provavelmente farão questionamentos judiciais, o que pode estender prazos.

Se aprovada, a execução envolverá governo, INSS e órgãos administrativos para estornar descontos ou quitar saldos. Será necessário identificar contratos suspeitos, validar reclamações e operacionalizar a quitação — um processo que exige tempo e recursos. Investigações paralelas podem apontar responsáveis e abrir caminhos para ressarcimento.

O que você deve fazer hoje mesmo

  • Organize seus documentos: contracheques, extratos bancários, contratos e protocolos que provem descontos consignados.
  • Registre reclamações formais no INSS, no banco responsável e, se houver indício de crime, na Polícia ou Polícia Federal. Procon e Defensoria Pública também são canais importantes.
  • Não pare de pagar sem orientação jurídica — isso pode gerar juros e bloqueios. Negocie quando possível e busque orientação para reduzir custos.

Reúna provas e documentos

Junte tudo que provar o desconto e o impacto no seu benefício: prints de contracheque, extratos, contrato e protocolos. Organize cronologicamente, faça cópias e guarde gravações ou mensagens que indiquem autorizações falsas. Leve a documentação à Defensoria, Procon ou a um advogado especializado.

Registre reclamações e busque orientação

Abra chamado no banco e exija justificativa por escrito; registre reclamação no INSS e guarde protocolos. Procure assistência jurídica gratuita se necessário. Denúncias na polícia ajudam a identificar crimes e a acionar investigação. A contestação precoce fortalece sua posição.

Como comentar e dar visibilidade

Comente e compartilhe nas redes sociais, marque amigos e comunidades de aposentados, participe de lives informativas e envie mensagens a parlamentares. A visibilidade aumenta a pressão sobre deputados para priorizar o tema e acelerar investigações. Participação organizada em canais locais amplia a capacidade de reivindicação.

Conclusão

Se você tem desconto de empréstimo consignado entre 2016 e 2024, existe uma chance real de perdão — uma luz no fim do túnel para aposentados, pensionistas e beneficiários do BPC que foram lesados por possíveis irregularidades. Mas não é automático: a medida precisa tramitar, ser investigada e comprovada caso a caso.

Aja agora: junte documentos, registre reclamações no INSS, no banco e no Procon, e procure a Defensoria se precisar. Não pare de pagar sem orientação.

Perguntas frequentes

  • Quem tem direito ao perdão?
    Aposentados, pensionistas e beneficiários do BPC com empréstimos consignados contratados entre 2016 e 2024 podem ser contemplados, dependendo do texto final do projeto.
  • Todos os consignados de 2016 a 2024 serão automaticamente apagados?
    Não. Dependerá da lei aprovada e das investigações. Contratos com irregularidades comprovadas têm mais chance.
  • O que faço se meu empréstimo caiu na conta e eu não autorizei?
    Guarde extratos e provas. Registre reclamação no banco, no INSS e no Procon. Procure Defensoria Pública ou advogado.
  • Posso parar de pagar agora para esperar o perdão?
    Não pare sem orientação legal. Parar pode gerar juros, bloqueios e complicações. Busque orientação antes de suspender pagamentos.
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