O cenário econômico no Brasil exibe sinais claros de recuperação e crescimento no mercado de trabalho, conforme os recentes dados divulgados pelo IBGE. Ao término do trimestre encerrado em abril deste ano, a taxa de desocupação caiu para 7,5%, um marco importante, sendo o menor índice para este período desde 2014, e uma melhora significativa em relação às expectativas do mercado financeiro, que projetava uma taxa de 7,8%.
Durante o mesmo período foi observada estabilidade na quantidade de pessoas empregadas, contabilizando aproximadamente 100,8 milhões. Este número representa um incremento anual de 2,8%, traduzido em 2,8 milhões de indivíduos a mais integrando o mercado de trabalho. Estes dados são fundamentais para entender o dinamismo e a resiliência da economia brasileira.
Qual foi a variação no número de trabalhadores com carteira assinada?

Destacando-se no panorama de empregabilidade, o número de empregados com carteira assinada atingiu um recorde. O trimestre celebrou um total de 38,188 milhões de trabalhadores formais no setor privado, notabilizando o maior número já registrado desde o início desta pesquisa em 2012. Isso representa um aumento de 3,8% em relação ao mesmo trimestre do ano anterior, ou seja, 1,4 milhão de pessoas a mais.
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Como está a situação para os empregados sem carteira?
O grupo de empregados sem carteira no setor privado também exibiu crescimento, alcançando um novo máximo na série histórica com 13,6 milhões de pessoas. Este número representa um crescimento de 6,4% comparado a abril do ano passado, o que equivale a aumentar o conjunto de trabalhadores neste grupo em 813 mil pessoas.
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Perspectivas Futuras para o Mercado de Trabalho Brasileiro
Segundo Adriana Beringuy, coordenadora de Pesquisas Domiciliares do IBGE, os dados atuais apontam para uma manutenção da tendência de redução da taxa de desocupação no Brasil, uma tendência que vem sendo registrada desde o início de 2023. Isso sugere uma perspectiva positiva para o sustento e crescimento econômico a longo prazo. Além das melhorias já mencionadas, o setor de trabalhadores informais com uma taxa de 38,7% continua robusta, abrangendo cerca de 39 milhões de brasileiros.
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- Taxa de desocupação: 7,5%
- População desocupada: 8,2 milhões de pessoas
- População ocupada: 100,8 milhões de pessoas
- Empregados com carteira assinada: 38,188 milhões
- Empregados sem carteira assinada: 13,6 milhões
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Estes dados não apenas representam um indicativo da recuperação econômica, mas também refletem as mudanças e adaptações do mercado de trabalho brasileiro frente aos novos desafios globais. A evolução contínua no número de empregados formais é um sinal crucial de estabilidade, a qual pode contribuir ainda mais para o crescimento econômico do Brasil nos próximos anos.
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