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Início INSS

O que você precisa saber sobre a biometria da Uber usada nas fraudes do INSS

Tiago Vieira Por Tiago Vieira
outubro 23, 2025
Em INSS
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Você vai descobrir um escândalo no INSS sobre uso indevido de biometria. A AASPA é acusada de fraudar cadastros. Empresas como Uber, Serasa, Sicoob e Caixa aparecem nas investigações, mas negam vínculo. A Polícia Federal e a CGU já atuam no caso. Fique atento: seus direitos como aposentado e a segurança dos seus dados estão em jogo.

Escândalo no INSS revela uso indevido de biometria envolvendo grandes empresas

Uma investigação sobre fraudes no pagamento de aposentadorias trouxe à tona o uso indevido de biometria e a menção a grandes empresas. A associação alvo das apurações é a Associação de Assistência Social à Pensionistas e Aposentados (AASPA). Várias companhias citadas negam qualquer vínculo com o esquema.

Veja também:

O que foi descoberto

Relatórios indicam que a AASPA teria utilizado validações biométricas falsas para cadastrar novos associados. A associação contratou a empresa de tecnologia Deltafox, mas as checagens de digitais atribuídas a essa contratação não foram realizadas por ela. Em vez disso, aparecem como supostas validadoras terceiros vinculados a marcas como Uber, Serasa, Sicoob e Caixa, sem contratos formais com a associação.

Como as investigações avançaram

As apurações ganharam força após reportagens desde dezembro de 2023, o que levou a ações da Polícia Federal e da Controladoria-Geral da União (CGU). A descoberta de descontos indevidos em benefícios resultou em demissões de autoridades ligadas ao tema, incluindo o ex-ministro Carlos Lupi e o ex-presidente do INSS, Alessandro Stefanutto.

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Detalhes técnicos e números

A CGU analisou cerca de 3,7 mil CPFs. Nesse conjunto foram identificadas 103 tentativas suspeitas de inclusão de filiados entre junho/2024 e janeiro/2025. Poucas dessas tentativas chegaram a ser validadas — e quando houve validação, não foi feita pela empresa contratada pela associação. O relatório aponta que a verificação foi atribuída a terceiros sem vínculo formal, violando critérios técnicos de segurança e veracidade.

Posição das empresas citadas

As companhias mencionadas informaram não manter contratos com a AASPA nem com a Deltafox. Fontes dizem que a Uber tem contrato com o Serpro apenas para uso em sua própria plataforma, não para validações externas. Caixa e Serasa também negaram relação contratual com a associação e se dispuseram a colaborar com as autoridades.

O que isso significa para você e para os beneficiários

A investigação evidencia falhas na proteção de dados sensíveis e na fiscalização de processos públicos. Autoridades reforçam a necessidade de procedimentos mais rígidos e transparentes na validação de biometrias. A expectativa é de maior fiscalização para preservar direitos de aposentados e garantir integridade nos pagamentos.

O que aposentados devem fazer para se proteger

  • Verifique regularmente seus extratos e comprovantes do INSS.
  • Denuncie descontos ou movimentações suspeitas à Polícia Federal e à CGU.
  • Solicite auditoria do benefício se notar irregularidades.
  • Guarde documentos e protocolos de reclamação; são importantes para procedimentos legais.

Conclusão

Este caso mostra que falhas em procedimentos e no uso da biometria podem colocar em risco seus direitos e seus dados. Não foi um erro isolado — envolveu a AASPA, menções a grandes empresas e apurações da Polícia Federal e da CGU. Exija transparência:

Perguntas Frequentes

  • O que aconteceu com a biometria vinculada à Uber no esquema do INSS?
    A AASPA usou validações biométricas irregulares para filiar aposentados; biometrias atribuídas à Uber foram usadas sem contrato formal.
  • Por que empresas como Uber, Serasa e Caixa aparecem nas investigações?
    Relatórios mostram que validações foram atribuídas a terceiros ligados a essas marcas, mas as empresas negam parceria com a AASPA ou Deltafox.
  • Quantos casos suspeitos foram identificados pela CGU?
    Em 3,7 mil CPFs analisados, foram encontradas 103 tentativas suspeitas entre junho/2024 e janeiro/2025.
  • Como a biometria foi burlada?
    A fraude usou falsas validações e terceiros não contratados para confirmar identidades, quebrando regras técnicas de segurança.
  • O que aposentados devem fazer para se proteger?
    Conferir extratos do INSS, denunciar descontos estranhos, pedir auditoria e registrar queixa na Polícia Federal ou CGU.
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