Você precisa saber rápido sobre o novo salário mínimo que o presidente Lula incluiu na Lei Orçamentária Anual para 2026. Se o Congresso aprovar, o piso será de R$ 1.631 a partir de 1º de janeiro de 2026 — um aumento de 7,44% (R$ 113 a mais por mês e R$ 1.356 por ano). Isso afeta aposentados, pensionistas, trabalhadores e beneficiários do INSS. O governo afirma que a proposta busca valorizar o piso mantendo a estabilidade fiscal, mas a mudança só vale com a aprovação do Orçamento.
- Salário mínimo novo foi incluído no projeto do Orçamento enviado ao Congresso
- Valor passa a valer em 1º de janeiro de 2026, se aprovado
- Reajuste representa ganho real acima da inflação, segundo o governo
- Impacta aposentados, pensionistas, trabalhadores e benefícios vinculados ao piso
- Aplicação depende de aprovação do Orçamento e integra o plano fiscal do governo
Lula confirma valor do novo salário mínimo de 2026 – Confira
O governo enviou a proposta ao Congresso como parte da Lei Orçamentária Anual (LOA). Se aprovado, o novo salário mínimo será de R$ 1.631 a partir de 1º de janeiro de 2026. Isso representa um aumento de 7,44% em relação ao valor de R$ 1.518 de 2025. Na prática, quem recebe o piso passará a receber R$ 113 a mais por mês e R$ 1.356 a mais por ano.
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Quando o novo salário mínimo 2026 entra em vigor?
O novo valor começa a valer em 1º de janeiro de 2026, condicionado à aprovação do Orçamento pelo Congresso. O texto foi enviado ao parlamento em 29 de setembro. Enquanto a aprovação não ocorre, vale acompanhar as votações e já planejar o orçamento pessoal com base no novo piso.
Por que o aumento será de 7,44%?
O reajuste combina a política de valorização do salário mínimo (ganho real acima da inflação) e projeções econômicas do Ministério da Fazenda. Os 7,44% foram definidos com base nessas projeções e na meta fiscal prevista no Orçamento.
O que está previsto no Orçamento de 2026?
O projeto estima R$ 6,5 trilhões em despesas e o governo diz prever um superávit fiscal após 15 anos. Segundo o Executivo, o orçamento reflete um melhor resultado fiscal, com menos gastos extraordinários e foco em eficiência e arrecadação.
O que muda com o novo salário mínimo?
Para famílias e beneficiários:
- Benefícios do INSS (aposentadorias, pensões, auxílios) atrelados ao piso serão reajustados automaticamente.
- Aumento de renda para quem recebe o piso: mais poder de compra e alívio no orçamento mensal.
- Pequenas empresas que pagam salários no piso sentirão aumento na folha de pagamento.
- O Poder Público terá gastos maiores com benefícios sociais, mas a arrecadação pode compensar parte do custo se a economia reagir bem.
Cenário econômico projetado para 2026
O governo projeta estabilidade econômica, equilíbrio fiscal e investimento social. A expectativa é crescimento moderado e inflação controlada, o que permitiria o reajuste sem grande pressão inflacionária. Riscos como choques externos e alta dos combustíveis podem alterar esse quadro.
Conclusão
O piso proposto de R$ 1.631 a partir de 1º de janeiro de 2026 representa ganho real de 7,44% — cerca de R$ 113 a mais por mês e R$ 1.356 por ano — e impacta diretamente trabalhadores no piso, aposentados, pensionistas e beneficiários do INSS. O aumento traz mais poder de compra, mas também custo maior para empresas e para o orçamento público. Tudo depende da aprovação do Orçamento pelo Congresso. Acompanhe a tramitação e planeje seu orçamento familiar.
Perguntas frequentes (FAQ)
- Qual será o valor do salário mínimo em 2026?
R$ 1.631 (proposta na LOA). - Quando o novo valor entra em vigor?
Previsto para 1º de janeiro de 2026, após aprovação do Orçamento pelo Congresso. - Quem será beneficiado com o aumento?
Trabalhadores que recebem o piso, aposentados, pensionistas e beneficiários do INSS cujo benefício é calculado com base no salário mínimo. - Por que sobe acima da inflação?
Porque a política adotada prevê valorização do piso, com ganho real calculado a partir de projeções do Ministério da Fazenda. - O reajuste afeta programas sociais como Bolsa Família?
Sim. Benefícios vinculados ao salário mínimo serão reajustados automaticamente. - O reajuste pesa nas contas do governo?
Sim, há impacto no gasto público; o Orçamento prevê o aumento e tenta compensar com arrecadação e ajustes. - E se o Congresso não aprovar o Orçamento?
Sem aprovação, a previsão oficial não vale; poderão ocorrer medidas provisórias ou ajustes temporários.