Após períodos marcados por intensas precipitações, a paisagem climática no Rio Grande do Sul começa a apresentar sinais de melhora. O rescaldo das chuvas que definiram o cenário de maio como o mês mais chuvoso desde o início dos registros, traz um novo cenário para os habitantes deste vasto estado.
Embora que algumas regiões ainda sintam os restos de umidade em forma de garoa rápida, as expectativas para os próximos dias são majoritariamente positivas. Especialmente, quando falamos das temperaturas mínimas, que procuram se estabilizar, trazendo um clima mais ameno e agradável para os gaúchos.
O que esperar do clima nos próximos dias no RS?

Com predições meticulosas realizadas pela Climatempo, importante referência na meteorologia brasileira, o panorama para o fim deste mês até o início de julho apresenta-se com considerável melhora. Na Região Metropolitana, por exemplo, a temperatura mínima prevista gira em torno de 11°C, um aumento bem-vindo após algumas manhãs geladas.
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Quais são as regiões com previsão de chuva ainda em junho?
No Litoral Norte e na Serra Gaúcha, não se descarta uma chuva leve e breve durante as manhãs. Estes episódios, embora rápidos, são um lembrete de que o clima ainda está se estabilizando após um mês particularmente chuvoso. Os ventos nessas áreas podem alcançar velocidades entre 70 e 90 km/h, aspecto que requer atenção especial devido à possibilidade de incidência de geada nas manhãs mais frias deste inverno atípico.
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Impacto das chuvas de maio no estado gaúcho
O Rio Grande do Sul ainda se recupera dos impactos das chuvas históricas de maio. As estatísticas, fornecidas pelas principais agências de monitoramento do país, como o Inmet e o Cemaden, apontam para um acumulado impressionante. A capital, Porto Alegre, teve o mês mais chuvoso desde o início das capturas de dados em 1916 com 694,4 milímetros até o dia 28 de maio de 2024.
Como reflexo das severas condições meteorológicas, o estado registra altos índices de pessoas deslocadas, abrigadas ou afetadas diretamente pelas chuvas. A contagem se aproxima de 630 mil habitantes fora de suas casas, seja em abrigos temporários ou residindo temporariamente com familiares ou amigos.
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Em resumo, o Rio Grande do Sul enfrenta um período de reconstrução e adaptação após as adversidades climáticas enfrentadas. No entanto, as previsões indicam um retorno gradual à normalidade, com temperaturas mais amenas e chuvas menos frequentes nas previsões para os próximos dias.
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