No dia 5 de junho, a Nasa marcou história ao lançar o primeiro voo tripulado da cápsula Starliner, desenvolvida pela Boeing.
O lançamento, que ocorreu nos Estados Unidos, foi destino à Estação Espacial Internacional (ISS).
Embora planejada para durar apenas oito dias, a missão enfrentou problemas, adiando o retorno dos astronautas à Terra.
Butch Wilmore e Suni Williams, os dois pilotos de teste a bordo da Starliner, inicialmente retornariam no dia 12 de junho.
Contudo, um reajuste do cronograma foi necessário devido a problemas técnicos, como vazamentos de hélio e falhas nos propulsores.
Até o momento, uma nova data de retorno ainda não foi definida.
Quais problemas técnicos a Starliner enfrentou?

A Nasa relatou que os desafios incluíram pequenos vazamentos no sistema de hélio e desempenho insatisfatório dos propulsores durante a fase de encontro e atracação com a estação espacial.
Esses imprevistos obrigaram a agência a adiar a volta dos astronautas para garantir a segurança e integridade de todos na missão.
Como a Nasa está lidando com essas adversidades?
De acordo com Steve Stich, gerente do Programa de Tripulação Comercial da NASA, a agência está analisando cuidadosamente os dados para tomar as melhores decisões possíveis.
A equipe técnica está dedicada a resolver os problemas dos propulsores e a controlar os vazamentos de hélio, verificando todos os sistemas da nave.
Qual é o limite de tempo para a Starliner permanecer no espaço, de acordo com a Nasa?
De acordo com os responsáveis da Nasa, a nave Starliner possui autorização para ficar ancorada na ISS por no máximo 45 dias.
Caso haja alguma emergência na estação que requisite uma evacuação, a Nasa garante que a Starliner está preparada para retornar à Terra imediatamente, assegurando a segurança das tripulações.
Implicações Futuras da Missão
Este tipo de missão é crucial tanto para a Nasa quanto para a Boeing, pois permite a continuação do desenvolvimento tecnológico e aumento da segurança em missões espaciais.
Portanto, aprendizados com desafios como os enfrentados pela Starliner são essenciais para a evolução das viagens espaciais.