Muitos brasileiros caem na armadilha dos juros abusivos do rotativo do cartão de crédito. Sem conseguir pagar o valor total da fatura, a pessoa acaba utilizando o crédito rotativo, que cobra juros exorbitantes, transformando uma dívida pequena em uma bola de neve que parece impossível de pagar. Continue a leitura e saiba mais.
A armadilha do rotativo

Milhares de brasileiros vivem essa realidade. A cada dia, pessoas se veem encurraladas por dívidas que crescem desenfreadamente, consumindo boa parte da renda familiar e comprometendo o futuro. O rotativo do cartão de crédito, com seus juros exorbitantes, é um dos principais vilões dessa história.
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Imagine o caso de um consumidor que não conseguiu pagar o valor total da fatura do cartão. Ao optar pelo pagamento mínimo, ele acaba acumulando juros altíssimos, transformando uma dívida de R$ 1.000 em R$ 3.000, por exemplo, em apenas alguns meses. Essa situação se torna ainda mais grave quando o rotativo é utilizado por meses ou anos, levando a um endividamento sem fim.
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Superendividamento: a saída para a dívida
Para escapar dessa armadilha, muitos consumidores buscam ajuda especializada. Através de um processo judicial, é possível questionar os juros abusivos cobrados pelo banco e negociar um plano de pagamento justo, que permita ao devedor quitar suas dívidas sem comprometer sua subsistência.
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Em um caso emblemático, um consumidor que acumulou uma dívida de R$ 50.000 no rotativo conseguiu reduzir esse valor para R$ 15.000 através de um acordo judicial. Esse acordo, além de diminuir o valor da dívida, também estabeleceu um plano de pagamento mensal compatível com a renda do consumidor, permitindo que ele finalmente colocasse fim à sua situação de superendividamento.
Dicas para evitar o rotativo
Para evitar cair na armadilha do rotativo, é fundamental ter atenção ao usar o cartão de crédito. Especialistas em finanças recomendam algumas medidas importantes:
- Revise o contrato do seu cartão: Fique atento às taxas de juros, encargos e outras informações importantes.
- Planeje suas compras: Utilize o cartão de crédito apenas para compras planejadas e que você tenha condições de pagar à vista.
- Evite o pagamento mínimo: Opte por pagar o valor total da fatura sempre que possível.
- Busque outras opções de crédito: Se precisar de crédito, pesquise e compare as taxas de juros de diferentes instituições antes de tomar uma decisão.
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Direitos do consumidor
É importante lembrar que você, como consumidor, tem direitos. O Código de Defesa do Consumidor (CDC) garante proteção ao endividado, mesmo em casos de dívidas anteriores à nova lei que limita a dívida ao dobro do valor original.
Se você se encontra em situação de superendividamento, não hesite em buscar seus direitos. Você pode:
- Negociar com o banco: Busque um acordo que permita reduzir o valor da dívida e facilitar o pagamento.
- Registrar a ocorrência no Banco Central: Denuncie práticas abusivas por parte da instituição financeira.
- Procurar o Procon: Obtenha orientação e apoio para resolver seu caso.
- Buscar ajuda jurídica: Um advogado especializado em Direito do Consumidor pode te auxiliar a defender seus direitos e encontrar a melhor solução para sua situação.
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