O Governo Federal está propondo mudanças significativas no saque-aniversário do FGTS por meio de um Projeto de Lei que busca beneficiar milhares de brasileiros. As propostas visam corrigir o que muitos veem como uma distorção nas regras atuais desse benefício. O projeto, apresentado pelo ministro do Trabalho, Luiz Marinho, está agora na Casa Civil e será submetido à votação no Congresso Nacional.
Embora pareça vantajoso para trabalhadores demitidos enquanto estavam vinculados à modalidade de saque-aniversário, há resistência no Congresso em relação a essa mudança. Neste artigo, discutiremos o que pode mudar no saque-aniversário do FGTS e como funciona o benefício atualmente.
Propostas de Mudança

O Projeto de Lei visa permitir que os trabalhadores que foram demitidos a partir de 2020 possam sacar o valor total de suas contas do FGTS. Até agora, o saque-aniversário do FGTS permitia que o trabalhador recebesse uma parcela anual do saldo de suas contas no mês de seu aniversário. No entanto, ao optar por essa modalidade, o trabalhador enfrentava algumas restrições, especialmente em caso de demissão.
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Com as regras atuais, em caso de demissão, o trabalhador só pode sacar o restante do saldo da conta após dois anos da desvinculação da opção de saque-aniversário. Além disso, ele tem direito apenas a 40% da multa rescisória. As mudanças propostas buscam aliviar essas restrições e oferecer mais flexibilidade aos trabalhadores.
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Como Funciona o Benefício Atualmente
O saque-aniversário do FGTS permite que os trabalhadores retirem anualmente uma porcentagem específica do saldo de suas contas, complementada por uma quantia fixa adicional. Além da opção padrão de saque através da Caixa Econômica Federal, os colaboradores podem optar por receber em outras instituições bancárias.
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No entanto, para que isso ocorra sem problemas, é fundamental que a titularidade da conta na instituição escolhida corresponda àquela cadastrada na Caixa. É importante ressaltar que, quando a opção de saque é efetuada em outra instituição bancária durante o mês de aniversário do trabalhador, a quantia determinada para saque é transferida integralmente para a conta em questão.
Portanto, caso o trabalhador decida não sacar a quantia, ela não é revertida para o FGTS, como ocorre com a opção de saque pela Caixa.
Conclusão
As mudanças propostas no saque-aniversário do FGTS têm o potencial de beneficiar muitos trabalhadores, especialmente aqueles que enfrentaram demissões recentes. A flexibilização das regras de saque pode proporcionar mais liberdade financeira aos beneficiários.
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No entanto, é importante observar que essas mudanças ainda precisam ser aprovadas pelo Congresso Nacional antes de entrarem em vigor. Portanto, os trabalhadores devem continuar acompanhando as atualizações sobre esse projeto e entender como ele pode impactar positivamente em suas finanças.
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