A mansão em Devon, conhecida por sua construção excepcional e vistas deslumbrantes do litoral inglês, continua sem comprador. Apesar de apresentar atributos que a tornariam o sonho de muitos, a realidade que a acompanha a transformou em um símbolo de tristeza e desilusão, é a mansão amaldiçoada.
Originalmente avaliada em R$ 75 milhões, a propriedade teve seu preço reduzido para R$ 35,4 milhões. Tal desconto drástico vem na esteira de uma série de eventos infelizes que não só frustraram o proprietário, Edward Short, mas também marcaram a propriedade com uma aura de má sorte.
Conheça a história da casa mais triste do mundo!
A casa mais triste do mundo: Qual é a história?

A “casa mais triste do mundo”, como foi apelidada, começou como o projeto de uma vida.
Situada sobre um penhasco privado, a residência foi feita para impressionar com sua arquitetura moderna, semelhante a um farol, e comodidades luxuosas como piscina de borda infinita e amplos espaços para entretenimento.
Porém, após 12 anos enfrentando diversos empecilhos na construção, incluindo um doloroso divórcio, Edward se viu afogado em dívidas astronômicas alcançando quase R$ 48 milhões. A situação forçou-o a pôr a casa à venda, nunca tendo a oportunidade de viver nela.
Por que ninguém compra a mansão amaldiçoada?
Apesar do visual de cartão-postal e da arquitetura impressionante, o custo inicial e a “maldição” associada parecem afastar interessados.
Kevin McCloud, designer do programa “Grand Designs”, onde a casa foi exibida, sugeriu que a história da casa pesa contra ela, relatando como uma combinação de arrogância, exagero e desventuras pessoais culminaram no seu atual estigma.
A despeito das baixas expectativas, o preço atual ainda é visto como uma oportunidade para alguns. Celebridades, curiosos e caçadores de pechinchas já mostraram algum interesse, mas a compra ainda não foi concretizada.
O futuro da mansão luxuosa em Devon
Qual será o destino desta propriedade grandiosa e melancólica?
Com a redução drástica no preço, as perspectivas de venda podem melhorar, contudo, a narrativa que a envolve pode continuar sendo um obstáculo significativo.
Enquanto isso, a mansão em Devon permanece como um belo mas triste lembrete de que nem sempre os grandes investimentos trazem felicidade ou retorno esperado.
Em uma reviravolta interessante, essa história incorpora lições importantes sobre os riscos do mercado imobiliário e as consequências inesperadas que decisões pessoais podem ter em nossas ambições profissionais e financeiras.