Recentemente, tivemos alterações dentro das normas do programa Minha Casa, Minha Vida (MCMV). Todas anunciadas no ano passado, ou seja, o começo da fase de quedas na taxa básica de juros já está sendo visto.
O aumento no número de lançamentos em 2023 foi visível, e consequentemente oferece uma visão muito animadora voltada ao mercado imobiliário também neste ano de 2024. A tendência do governo é melhorar ainda mais tais pontos.
Deseja saber sobre todas as mudanças do Minha Casa Minha Vida 2024, incluindo os juros mais baixos? Então pedimos para que prossiga com a leitura deste material logo abaixo para que não possua nenhuma dúvida sobre o assunto.
Números de vendas positivos

De acordo com dados da Associação Brasileira das Incorporadoras Imobiliárias (Abrainc), o setor atingiu um total de 163,1 mil unidades do Minha Casa Minha Vida vendidas durante o ano passado. O valor em si é 24% maior do que o recorde anterior da série histórica, em 2014.
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Além disso, o número também são aproximadamente 32,6% maior do que o detectado no ano de 2022. Para valor vendido, o aumento foi de 34,7% na mesma comparação, para um total impressionante de R$ 47,9 bilhões.
Apenas no MCMV, o volume vendido no segmento foi elevado 42,2% no ano passado, comparado ao ano de 2022, para 117,4 mil unidades. No caso do valor das vendas no segmento, houve um aumento de 55,1% na mesma relação, para R$ 26 bilhões.
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Afinal, será de fato mais fácil adquirir a casa própria este ano?
Tanto especialistas quanto executivos do mercado alegam que existem três características que andam influenciando o mercado, assim como esquentando a demanda por imóveis no Brasil como um todo. Taxa de juros, políticas de acesso a crédito e a reforma do Minha Casa Minha Vida.
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A inflação estando sob controle é de suma importância para o mercado imobiliário. Ela permite o prosseguimento do período de queda em juros que começou no decorrer do ano passado. Desse modo, a taxa Selic é transformada em uma referência para os juros implementados nos financiamentos imobiliários.
Mesmo ainda se encontrando em níveis elevados, a visão da queda resulta em uma confiança maior vinda do consumidor com o objetivo de entra em um parcelamento, bem como os construtores que ficarão com uma demanda maior e gastos menos para investir.
Queda nas taxas de juros e mudanças no MCMV
O próprio Banco Central, desde agosto de 2023, começou um ciclo de queda de juros no Brasil. No total, forma cinco cortes, que tiraram a Selic de 13,75% para 11,25% ao ano. Durante a semana que vem, já é esperado outro corte de 0,5 ponto percentual.
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Nesse sentido, especialistas estão na expectativa de que o ciclo continue ao longo de 2024, chegando em estatísticas próximas a 9% ao ano até o fim de 2024. “Quando olho para a Selic, se ela chegar em um dígito, significa para o mercado imobiliário um aquecimento do mercado, com as pessoas indo às compras de imóveis”, disse Luiz Antônio França, presidente da Abrainc.
Entre uma das mudanças no MCMV, também é destaque que o programa passou a ter um subsídio maior, juros mais baixos e um aumento no valor máximo do imóvel que pode ser adquirido. Como resultado, isso já elevou o interesse de incorporadoras e consumidores.
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